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quarta-feira, 1 de junho de 2016

INTERESSANTE - Porque o sintetizador não é o Espírito Santo

Porque o sintetizador não é o Espírito Santo

Nas últimas décadas sons de ambiente tornaram-se onipresentes em reuniões da igreja. As reuniões começam com um som crescente de sintetizador e depois cada canção é conectada com a próxima com cola musical. Pads de sintetizador são tocados suavemente como fundo de oração, leituras bíblicas, introdução de canção, comunhão, e em alguns casos, a pregação. Se você não tem alguém que pode produzir os sons necessários, não se preocupe, “pads de Adoração” em todas as tonalidades estão disponíveis para compra para suavizar as transições.
O que levanta a questão: o que está acontecendo?

Música e presença de Deus

Muitas vezes vemos uma conexão entre a música e a atividade do Espírito Santo nas Escrituras. Muito antes de ser rei, um jovem Davi confortou Saul tocando sua harpa (1 Sm 16.23). Elias não foi capaz de profetizar até que um músico foi trazido ao local e começou a tocar (2 Rs 3.14-16). Os profetas do Antigo Testamento eram regularmente acompanhados por instrumentos musicais (1 Sm 10.5; 1 Cr 25.1). As muralhas de Jericó caíram ao som das trombetas e gritos (Js 6.20). No Novo Testamento, nos é dito que somos cheios com ou pelo Espírito Santo como resultado de cantar salmos, hinos e cânticos espirituais (Ef 5.18-21). Isso explica em parte porque as pessoas geralmente sentem a presença de Deus de uma maneira mais intensa no meio do canto congregacional. O som dos crentes habilitados pelo Espírito, levantando suas vozes para proclamar a grandeza de Deus e a glória de Jesus Cristo nos torna mais conscientes da bondade, majestade e proximidade de Deus. Mas mesmo que a música e a presença do Espírito Santo possam estar relacionadas, eles não são a mesma coisa. É por isso que a harpa de Davi confortou Saul numa ocasião e em outra o levou a tentar fixar Davi na parede com uma lança (1 Sm 18.10-11).

Utilidade x Necessidade

Música é um meio. Deus é a fonte. Deus geralmente usa meios físicos para cumprir seus propósitos. Mas quando começamos a ver um meio de graça como uma “necessidade” para a adoração podemos sutilmente assumir as características de um mediador (1 Tm 2.5). Achamos que certos sons musicais nos permitem experimentar a presença de Deus. Como certa vez que um  líder me disse que a melodia de teclado que eu estava tocando “tinha cura nela.” Não sei como ele chegou a essa conclusão. Wayne Grudem diz que “um dos propósitos primários do Espírito Santo na Nova Aliança é manifestar a presença de Deus, para dar indicações que tornem a presença de Deus conhecida” (Teologia Sistemática, p.641). Deus pode usar a música como um ambiente de manifestação de sua presença, mas a música não é necessária. Mais frequentemente, o Espírito revela a presença de Deus através da pregação e de vários dons espirituais, e não simplesmente com a execução de música (1 Co 2.3-5; 12.4-7). O que a música faz é nos afetar emocionalmente. Ela pode amolecer nossos corações para ouvir ou inspirar um sentimento de expectativa. Ela pode fazer transições parecerem menos agitadas. Ela pode encobrir ruídos externos e definir um tom reverente, como prelúdios de órgãos têm sido feitos há anos. Mas isso não significa que Deus está nos tornando conscientes de sua presença, ou pior, que estamos sendo “conduzidos na presença de Deus”. Em seu livro perspicaz Music Through the Eyes of Faith (Música através dos olhos da Fé – tradução livre), Harold Best adverte:
Músicos cristãos devem ser particularmente cautelosos. Eles podem criar a impressão de que Deus está mais presente quando a música está sendo executada do que quando não está; que a adoração é mais possível com música do que sem ela; e que Deus possa possivelmente depender de sua presença antes de aparecer.
Todo mundo sabe que um sintetizador não é o Espírito Santo. Mas a julgar pelos álbuns de adoração, vídeos do YouTube e comentários que eu ouço as pessoas fazerem, esse ponto precisa ser esclarecido.

Três Diferenças

Então, aqui estão três maneiras que um sintetizador (ou piano, órgão B3, guitarra elétrica, sons de prato, etc.) podem ser distinguidas do Espírito Santo.
Um sintetizador aponta para a emoção. O Espírito Santo aponta para Cristo.
A música é uma linguagem emocional. Ela nos move, com ou sem palavras. A música pode comunicar alegria, tristeza, temor, celebração, ou paz. Mas as emoções comunicadas são enganosas. Nós não sabemos a sua origem ou seu objetivo. A música por si só não pode nos dizer que Deus é tardio para irar-se ou que Jesus levou os nossos pecados em seu corpo sobre o madeiro (Sl 145.8; 1 Pe 2.24). O Espírito Santo, por outro lado, foi enviado para engrandecer Cristo (Jo 16.14), e não apenas para afetar nossas emoções. Ele faz isso através da iluminação da Palavra de Deus aos nossos corações, distribuindo os dons espirituais, e abrindo nossos olhos para ver a glória de Cristo (1 Co 2.10-13; 1 Co 12.4-11; 2 Co 3.17 -18). Um sintetizador pode criar uma atmosfera de paz. O Espírito Santo realmente nos dá a paz que nos garante o nosso perdão em Cristo, a soberania de Deus em nossas vidas, e seu cuidado paternal para conosco.
O sintetizador sempre presente pode sutilmente comunicar que Deus só funciona com um fundo musical. O Espírito Santo faz as coisas apenas com palavras, ou mesmo em silêncio.
Não há nada de intrinsecamente errado com a reprodução de música entre as canções ou durante a fala de alguém, e pode haver boas razões para fazê-lo. Mas a repetição ensina. Se as pessoas normalmente ouvem um fluxo constante de pads atmosféricos durante o culto corporativo da sua igreja, eles podem assumir que o Espírito Santo é “menos presente” quando o tecladista pára de tocar. Eles podem te dificuldades para se envolver com Deus em um culto numa igreja mais tradicional, onde as canções são “interrompidas” por meio da oração, leitura da Bíblia, confissões e credos. Alguns podem até pensar que o Espírito Santo não é tão ativo nessas igrejas, ou que essas pessoas simplesmente não “tem a pegada” de adoração. Se você sempre toca música entre as canções e de fundo quando alguém está falando, tente misturar isso. Começar ocasionalmente a sua reunião com um apelo bíblico para adorar ao invés de sons de ambiente. Terminar uma canção e orar ou ler a Escritura sem música de fundo. As pessoas devem saber que, enquanto a música pode apoiar o que está sendo lido, a Palavra de Deus pode apoiar-se em si mesma. Da mesma forma, a comunhão é tão significativa, se não mais, sem um sintetizador no fundo.
Um sintetizador pode conectar partes de uma reunião. O Espírito Santo nos conecta com Deus e uns com os outros.
Um dos motivos mais comuns para o uso de pads de sintetizador é melhorar o fluxo, isto é, suavizar as transições de uma canção para outra. Isso pode ser uma coisa boa. Mas uma reunião de domingo não é um desempenho perfeito ou uma grande produção. E não estamos tentando criar um clima musical ou atmosfera em que o Espírito Santo se sinta “mais confortável”. Quando estamos reunidos, Deus está nos edificando em Cristo e uns nos outros (Ef 4.15-16). Ele está fazendo de nós um templo no qual habita o seu Espírito (Ef 2.19-22). E ele usa todos os tipos de meios para fazer isso – a pregação da Palavra de Deus, o canto, a Ceia do Senhor, a saudação, e uma variedade de dons espirituais. Música não nos une, não é meio pelo qual nos aproximamos de Deus e nem o meio pelo qual Deus se aproxima de nós. Tudo isso foi realizado em Jesus, nosso perfeito Salvador e todo suficiente mediador. Podemos agradecer a Deus pelo dom da música e da variedade de meios musicais que ele nos deu para encorajar uma adoração apaixonada e cheia de fé. Vamos utilizar a maioria deles. Mas vamos também certificar-se de que nosso povo não atribua à música um poder que ela nunca foi destina a ter.
Bob Kauflin. Copyright © 2016 Worship Matters. Original: Why a Synthesizer Isn’t the Holy SpiritTradução:  © Portal Adorando 2016.

ESTUDO - ( 9 ) Nove Marcas de um Líder de Louvor Saudável



Minha igreja local está à procura de um líder de louvor. [1] Para isso, nosso pastor sênior reuniu um grupo de doze membros para formar um Comitê de Procura de um Líder de Louvor. Apesar da minha inaptidão musical, eu estava entre os convidados a servir. Acho que estou igualmente agradecido e apavorado. Afinal de contas, o título “líder de louvor” não está em lugar nenhum do Novo Testamento. Esse fato seduz até os mais sensatos para o pessoal e superficial, no qual linhas previamente traçadas e firmes compromissos apenas evidenciam o que já temos visto, conhecido, ou com que estamos confortáveis. Então, eu gostaria de transmitir algumas reflexões que desenvolvi enquanto orava pelo que a minha igreja realizará nas próximas semanas, e pelo que a sua igreja pode estar passando no momento.  Eu, de modo nada original, as intitulei  “Nove Marcas de um Líder de Louvor Saudável”.

Nove Marcas de um Líder de Louvor Saudável

Estou convencido de que estes nove tópicos são indispensáveis a qualquer um que lidera o louvor de uma congregação semana após semana.  Longe de serem exaustivos, eles são um conjunto de qualidades, posturas e características os quais eu creio que são informados pela Escritura e que devem transcender a cultura e a denominação.
1. Seu líder de louvor deve possuir as qualificações bíblicas de um presbítero.
Isso é importante. Mesmo que ele não seja chamado de presbítero, a congregação provavelmente o tratará como um. E é importante lembrar que as qualificações de um presbítero/ministro/pastor incluem a de ser “apto para ensinar.” Isso é o que líderes de louvor fazem, e a aptidão deles para ensinar (ou a falta dela) é evidenciada todas as semanas, nos louvores que eles selecionam e na maneira como eles promovem a adoração da congregação. Preciso fazer uma ressalva aqui. Dependendo de como a condução do canto se deem sua própria congregação, possuir as qualificações de um presbítero pode ser desnecessário. Um amigo discordou proveitosamente de mim nesse ponto e propôs uma útil distinção: “Uma pessoa que esteja apenas liderando musicalmente precisa ter as qualificações bíblicas de um diácono/diaconisa. Uma pessoa que esteja liderando aquele momento do culto que inclui cânticos, orações e leituras precisa ter as qualificações de um presbítero”. Eu concordo, sob o pressuposto de que esta segunda situação naturalmente impulsiona o “líder de louvor”, ou como você chamar, a desempenhar uma função mais pastoral.
2. Seu líder de louvor deve ser musicalmente capaz.
Isso é óbvio, eu sei. Talvez uma exortação mais específica e mais útil seria a de que ele deve escolher cânticos de acordo com suas habilidades. Você gosta daquele novo riff naquele hino antigo? É, eu também, mas é difícil de cantar junto quando eu não consigo decifras as palavras ou a melodia tão facilmente quanto o olhar de  “Ah, cara, tenho que acompanhar” do baterista do guitarrista. Além disso, não é sábio deixar essa capacitação governar o barco; na verdade, ela é que deve ser subordinada a quase tudo o mais. Um músico piedoso e mediano servirá nossas igrejas muito melhor em longo prazo do que um sublime talento que lê mais suas partituras do que sua Bíblia.
3. Seu líder de louvor deve ser (quase) invisível.
Um visitante, ao deixar a reunião de domingo, deve ser mais impactado pelo testemunho corporativo da congregação louvando a Deus com cânticos do que pela habilidade ou atuação de um único homem. “Uau, aquele povo ama cantar sobre Jesus!” é sempre melhor do que “Nossa! Aquele cara é muito bom!”.
4. Seu líder de louvor deve ser comprometido com uma liturgia ancorada no evangelho.
Estou usando “liturgia” em um sentido geral, como o “decorrer” da reunião, não como um roteiro, uma fórmula repetida de quando se deve levantar, sentar e cantar e que deve ser repetida semanalmente. Toda reunião de igreja segue algum tipo de liturgia; a questão é se ela reflete o caráter de Deus e o conteúdo do evangelho ou se apenas segue a abordagem de “qualquer coisa que nos comova”. Ancorar a liturgia no evangelho pode significar planejar transições entre os cânticos que ajudem a conduzir a congregação ao longo do culto. Leituras bíblicas, orações e testemunhos da graça de Deus ligados ao tema da passagem prestes a ser pregada – tudo isso prepara as mentes e os corações dos presentes. Preparação séria em oração antes do culto semeia uma cultura apropriadamente intencional em uma igreja. Não presuma que o Espírito Santo só opere “no momento”.
5. Seu líder de louvor deve trabalhar em total comunhão com o pregador.
O líder de louvor não toma decisões em uma ilha. Cada cântico deve estar a serviço da Palavra pregada. Isso lembra a igreja de uma verdade importante: o pregador também é um líder de louvor. Alguém adora a Deus tanto ao ouvir um sermão quanto ao cantar um cântico. Isso não quer dizer que os temas dos sermões e dos cânticos devam ser estritamente idênticos. Mas se, por exemplo, seu pastor estiver pregando sobre a ressurreição, cante louvores que esclareçam o significado desse acontecimento, em vez de cânticos que se refiram à bondade de Deus em seu relacionamento geral com o seu povo. Este último é um assunto mais do que digno, é claro, mas a ressurreição é um acontecimento específico que revela coisas específicas sobre Deus e nós. Este tipo de cooperação entre cântico e sermão concede uma oportunidade de louvar a Deus específica e singularmente em resposta à sua revelação.
6. Seu líder de louvor deve ser comprometido com a expressão de uma grande variedade de emoções.
Toda reunião de domingo deve ter momentos de adoração, gratidão, confissão, celebração e assim por diante. A igreja deve ser um espaço onde uma variedade de emoções é aceitável: culpa, vergonha, tristeza, alegria, gratidão e por aí vai.  Quando apenas cantamos cânticos animados sobre o quão feliz nós somos por estar na casa do Senhor, ou como daremos o nosso melhor na próxima semana por Jesus ser incrível; nós implicitamente ensinamos às pessoas que se sentir triste, culpado ou injustiçado é de alguma forma algo subcristão, uma postura imprópria para louvar a Deus. Há muitos cânticos que exaltam Jesus ao mesmo tempo em que são honestos sobre os sentimentos de tristeza e dor. Eu nunca me esquecerei de ter cantado “Be Still My Soul” poucos dias depois de saber do diagnóstico de câncer terminal de um amigo. Apesar de sombrio e elaborado para evocar emoções que provavelmente poucos presentes estavam sentindo, esse cântico me levou aos amorosos braços de Jesus. É possível que canções felizes façam isso também? Com certeza. Mas quando não há sequer uma menção de tristeza em nossas reuniões, corremos o risco de transmitir uma mensagem falsificada e subcristã sobre o que significa ser um humano buscando a semelhança de Cristo em um mundo caído. Estamos comunicando aos nossos membros e visitantes que os cristãos estão sempre felizes e que um relacionamento com Cristo erradica a dor. Estamos criando pessoas despreparadas ou que se decepcionarão diante da dificuldade.
7. Seu líder de louvor deve ser comprometido com a explícita adoração a Jesus.
Isso é menos sobre o tom e mais sobre as palavras de certas músicas. A grande maioria das músicas de uma igreja deve ser nitidamente cristã — exaltando não só as características de Deus, mas as verdades do evangelho. Nós devemos cantar poucos louvores que um judeu não convertido possa cantar alegremente – ou seja, devemos cantar sobre a vida, a morte e a ressurreição de Jesus Cristo. Palavras como “pecado”, “evangelho” e “cruz” devem aparecer com frequência e, talvez, ser até mesmo explicadas aos presentes que, francamente, não saibam a diferença entre uma Igreja batista e uma sinagoga judaica. Presumir que todos os presentes sejam cristãos e saibam o que as palavras significam é uma receita para a confusão.
8. Seu líder de louvor deve incentivar e mobilizar a participação da congregação.
Além de incentivar o canto congregacional em voz alta, o líder de louvor também pode pedir que vários membros da igreja orem durante o culto. Isso oferece oportunidades para a visibilidade e a participação de muitos, e não apenas aos poucos com talento musical.
9. Seu líder de louvor deve estar primordialmente preocupado em honrar a Deus e defender Jesus e o evangelho, mais do que em alcançar a próxima geração ou qualquer outro público predeterminado.
Toda igreja deve ser culturalmente informada (é por isso que você provavelmente evita músicas tribais africanas), mas nenhuma igreja deve ser culturalmente dirigida. Se as conversas sobre resultados começam a substituir àquelas sobre fidelidade, então o primeiro passo foi dado em direção a uma mentalidade de culto centrada no homem, que precisará de renovação em poucos anos. À parte de Cristo, toda a geração da raiz de Adão está morta em seus pecados, desesperadamente necessitada das palavras vivificantes de Cristo. Por isso, depois de sair da sua igreja no domingo, ninguém precisa pensar consigo mesmo: “Cara, a música foi demais!”. Mais do que qualquer coisa, eles precisam ter ouvido o evangelho de forma clara e explícita; precisam ter sido alertados de sua terrível situação à parte de Cristo e, ainda mais, de sua mão estendida como a daquele que é o seu Salvador todo-suficiente e sempre gracioso.
[1] A terminologia para esse tipo de serviço não é bem definida: ministro de música; pastor de música; pastor de música e artes, diretor-de-música-contemporâneaa-e-ocasionalmente-do–tradicional-canto-fúnebre, defesa contra o professor de artes obscuras etc. Eu estou usando apenas “líder de louvor”, pois me parece ser um termo que engloba todos os outros.
Por: Alex Duke. Copyright © 2014 9Marks. Original: Nine Marks of a Healthy Worship Leader.

TÉCNICA VOCAL - Aquecimento e Relachamento

Técnica Vocal: Aquecimento e Relaxamento
Nosso instrumento é um conjunto de músculos .Para que ele funcione bem, é preciso aquecê-los.
A seguir alguns exercícios de aquecimento:
I – Mastigar o lábio de 20 a 30 segundos.
II – Passar a língua em movimento giratório pelos dentes , lentamente , 5 X cada lado .
III – “Rodar o rosto” , 7 vezes para cada lado.
IV – Abrir e fechar a boca, lentamente , com a língua relaxada na gengiva inferior , sem produzir som , 10 vezes .
VI – Usar pressão nos lábios falando “MA” , repetidas vezes. Falar com voz clara, mas não alta!

SONORIZAÇÃO – RESSONÂNCIA E ARTICULAÇÃO

Podemos chamar de “Lei do canto”, os seguintes comandos:
I – Inspiração / Apoio / Articulação / Sonorização;
II- Só existe som enquanto existe ar.
Nossa voz é produzida pelas cordas-vocais, mas elas não são as únicas responsáveis pelo som. É preciso um bom apoio respiratório, para que elas vibrem perfeitamente, tenham adução e  apoiorelacionado ao som. Esse apoio está no trabalho de ressonância e articulação.

RESSONÂNCIA

Ressonância é a propagação vibratória do som. Analisando: o som das notas do piano ressoa dentro de sua “caixa” , propagando o som. O som das cordas do violão ressoa pois é direcionado para sua caixa acústica, o bojo. Qualquer instrumento necessita do direcionamento determinado do som e de sua saída para que suas notas se propaguem. Com a voz não é diferente. Nossa caixa-acústica está dividida em dois pontos: ressonância alta e ressonância baixa.
ressonância alta é responsável pela propagação sonora de nossos sons médios e agudos. Sentimos a ressonância alta na região dos seios nasais. Também é conhecida como voz de cabeça.
ressonância baixa é responsável pela propagação sonora de nossos graves . Sentimos a ressonância baixa na região peitoral, também conhecida como voz de peito.
Pratique e perceba: Inspire lentamente e solte seu som de boca fechada, levemente, produzindo o som “mmm” , por 3 vezes. Esse é o som da sua ressonância
Agora vamos observar os lugares aonde nossas notas são produzidas na ressonância:
– Escolha uma nota média e direcione-a para a ponta dos lábios, em “m” .
– Escolha uma nota aguda cante-a de lábios fechados , em “m” , direcionando-a para os seios nasais, não a ponta do nariz, não force o volume .
– Escolha uma nota grave, direcione-a para a ponta dos lábios, em “m”, observe ela ressoar na região peitoral.
Nossa voz é o som da propagação da ressonância em articulação.
Para termos nosso potencial vocal aprimorado precisamos do apoio respiratório, do direcionamento do som para a área  de ressonância respectiva da nota a ser cantada e da articulação correta para que a voz seja propagada para o externo.
Veja a primeira parte do estudo sobre técnica vocal: Som e Respiração.
Por Luciana Fratelli
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CURIOSIDADES INTERESSANTES - OS SINAIS NO CÉU ( O importante são os FATOS ACONTECIDOS )

OS SINAIS NO CÉU:

- "... Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra a aflição e a angústia apoderar-se-ão das nações pelo bramido do mar e das ondas." (Lc. 21,25)

> Asteroide atinge ponto mais próximo da Terra na noite desta terça
> Aurora boreal é flagrada no sul dos EUA e surpreende especialistas

> Fenômeno meteorológico cria arco-íris em torno do Sol em Brasília.

> Tempestades solares podem causar catástrofes mundiais.

> Asteroide gigante passará próximo da Terra em novembro, diz Nasa.

> Nasa captura gigantesca erupção solar.

> Imagens da Nasa mostram grande explosão solar.

> Raios já mataram 72 pessoas no Brasil em 2010.

> Cometa Hartley 2 está visível por binóculo no Brasil a partir desta 5ª

> Asteróide "perigoso" passará próximo à Terra em outubro.

> Lua está encolhendo como uma maçã velha, diz estudo da Nasa

> Chuva de meteoros é registrada em várias partes do mundo.

> Chuva de meteoros nesta quinta será espetacular, diz Nasa.

> Meteorito ilumina início de noite em São Paulo.

> Nasa capta imagem de erupção gigante do Sol.

> Meteoro cai e causa clarão em quatro estados dos EUA.

> Mar avança e ameaça residências em cidade de SC.

> Maré sobe 1,5 m e invade ruas e casas em Florianópolis.

> Índices de radiação solar atingem nível máximo em SP.

> Meteorito caiu em um consultório Medico nos EUA.

> Túnel de nuvens é fotografado em praia do Uruguai.

> Luz em forma de espiral é vista no céu da Noruega.

> Chuva de meteoros anual corta o céu dos EUA

> Maior eclipse solar do século só pode ser visto na Ásia

> Baixa atividade do sol intriga astrônomos.

> Asteróide passa de raspão pela Terra, afirmam astrônomos.

> Alinhamento de planetas: Aproxima-se a era de aquários?

> Cometas escuros seriam ameaça à Terra diz revista.

> Hubble fotografa supernova em galáxia anã próxima à Terra

> Colisão com asteróide gigante fez Lua girar 180 graus.

> Tríplice conjunção é o espetáculo celeste do ano.


FONTE - © Últimas e Derradeiras Graças