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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Xuxa causa polêmica após fazer sinal de “chifrinhos”

Mais uma vez a apresentadora Xuxa Meneghel é alvo de suposições relacionadas à sua relação com Deus e com o Diabo. Há várias pessoas ligadas a entidades religiosas que afirmam que a “rainha dos baixinhos” teria feito pactos satânicos. O pastor evangélico, Josue Yrion, afirma que o nome da apresentadora é composto pela união de dois nomes de entidades do candomblé: E-XU e ORI-XÁ.
Neste último dia 24 de Dezembro, durante a transmissão do programa Especial de Natal da Rede Globo, Xuxa teria “se benzido” durante uma música que falava sobre Jesus e logo em seguida teria feito um gesto, considerado pelos evangélicos, como um gesto de deboche a Deus.

Segundo comentários deixados na página do vídeo no YouTube, o sinal deixado pela Xuxa significa “I Love You” (Eu amo você) na linguagem de sinais, portanto, não teria nenhum significado pejorativo nem muito menos satânico, como muitos dizem.
( QUAL SERIA O SEU COMENTÁRIO ACERCA DAS IMAGENS QUE VC VAI VER ? )

Vídeo: Xuxa fazendo sinal polêmico durante especial de natal



VIA NOTÍCIAS CRISTÃS

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Terceiro Mito Infernal: O Inferno é a Ausência de Deus

Em termos de heresias quanto ao inferno, talvez esta tenha mais aceitação do que qualquer outra em meios evangélicos.  Nasce, creio eu, de um desejo de amenenzar—ou seja, “civilizar”—o Inferno.  O conceito de um lugar de eterna punição não bate com a nossa ideia pós-moderna de Deus, então começamos a inventar explicações extra-bíblicas que possuem um ar de espiritualidade, mas que roubam o Inferno de seu efeito.
Para ser justo, talvez isto seja uma reação contra pessoas que exageram na sua apresentação do inferno.  Lembro me de um colega aqui no Brasil que recebeu uma visita de certo pastor norte americano.  O pastor ia pregar na igreja, traduzido por meu amigo.  Quando chegou a hora, o pastor visitante subiu ao púlpito, fitou os olhos na congregação, e exclamou: 
–Everybody here is going to Hell!  (Tudo mundo aqui vai para o inferno.) 
Depois de uma ligera pausa, o missionário traduziu: 
–Quero desejar uma boa noite a todos. 
A nossa apresentação da verdade do Inferno precisa ser fruto de amor e compaixão pelos perdidos, e temperada com a lembrança de que, fora a graça de Deus, nós tambem estariamos destinados a este lugar terrível.
Mas nunca jamais devemos tentar descrever o inferno como sendo menos terrível do que realmente é.  Para dizer que existe um lugar onde Deus não está, seja onde for, fere o atributo divino de onipresência.  Vejam as palavras do salmista em Salmo 139: 
Para onde me irei do teu Espírito, ou para onde fugirei da tua presença?Se subir ao céu, tu aí estás; se fizer no Seol a minha cama, eis que tu ali estás também.
No contexto maior, o autor deste salmo está declarando que não existe nenhum lugar onde Deus não está.  Embora a palavra Seol não ter o mesmo significado que Gehenna (as vezes é traduzida “inferno”, mas talvez a melhor tradução seja “cova”) o sentido da passagem é claro: Deus está presente na vida, e após a vida. 
Vejamos mais uma vez Mateus 10:28: 
E não temais os que matam o corpo, e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo.
Este versículo, obviamente se referindo a Deus, sugere um papel ativo no juizo eterno das almas perdidas.
Talvez o teólogo R.C. Sproul expressou melhor o motivo desta heresia ter tanta aceitação hoje em dia: 
Ser separado de Deus para eternidade não seria uma grande ameaça para a pessoa inpenitene. O injusto quer nada mais do que ser separado de Deus.  Seu problema no inferno não será separação de Deus, será a presença de Deus que irá tormentá-los.  No inferno, Deus será presente na plenitude de sua ira divina.  (tradução do autor)
Como cristãos, devemos tomar cuidado para não descrever para os perdidos um inferno fictício, que no final das contas não seria uma coisa tão ruim para eles. 
Precisamos reaprender a comunicar o fato do eterno juízo de Deus com a mesma paixão, intensidade, e amor que teve o grande Jonathan Edwards.  Só assim ouviremos o clamor da boca de pecadores:

Blog do Missionário Andrew Comings

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Outdoors marcam o retorno de Jesus para maio de 2011

Dr. Thomas B. Slater, professor de Novo Testamento na Faculdade de Teologia da Universidade McAfee Mercer, disse que os cartazes afirmando que Jesus voltará em 21 de maio de 2011, estão inerentemente "equivocados."

Como a maioria dos Cristãos, Slater acredita que, embora o retorno de Jesus seja ensinado na Bíblia, ninguém pode saber o dia nem hora para além de Deus.

"O fim dos tempos é algo que todos nós esperamos e esperamos e esperamos, mas a maioria dos Cristãos não estão no negócio de tentar prever essa data. Eles estão trabalhando para essa data," disse Slater ao The Christian Post.

Os outdoors recentemente começaram a aparecer em Omaha, Detroit e Nashville. Um grupo da Carolina do Norte planeja 50 painéis planos para impactar o metrô de Atlanta esta semana e as campanhas em outras cidades em dezembro.

Os anúncios temáticos de Natal com imagens dos três reis magos e a estrela de Belém diz às pessoas que "Ele está voltando."

Allison Warden, cuja família dirige o website WeCanKnow.com, aponta para 1 Tessalonicenses 5:4, onde ele afirma: "Mas vós, irmãos, não estais em trevas, para que aquele dia vos surpreenda como um ladrão" para justificar a sua campanha.

Warden e sua família são seguidores de Harold Camping, conhecido por seus ensinamentos controversos em sua estação de Rádio da Família em todo o mundo, que patrocinou os outdoors, em Nashville.

Camping, que ensina as pessoas a deixarem suas Igrejas antes da data final, diz que ele chegou ao 21 de maio de 2011, por meio de um cálculo matemático demonstrando naquele dia para ser exatamente 7000 anos desde o dilúvio de Noé.

Tentar prever o fim do mundo não é apenas anti-bíblico, de acordo com Slater, mas anti-cristão. Ele observou que, ao tentar viver de acordo com o conhecimento, o ensino do grupo parece mais com o agnosticismo que o Cristianismo.

"Eu acho que as pessoas são sinceras, mas elas também estão cometendo um erro grave," disse ele. "Eles estão tentando substituir viver pela fé com a viver pelo conhecimento. Conhecimento, mas de quando o mundo acabar não pode substituir o poder de viver pela fé."

"Jesus disse a seus discípulos que eles não devem ficar preocupados com o fim do mundo, mas eles deveriam estar preocupados sobre como tornar o mundo um lugar melhor. Essas pessoas estão fazendo exatamente o oposto."

Slater referiu Mateus 25 onde Jesus diz que os justos são aqueles que alimentam o olhar faminto, depois dos doentes, visitar os presos.

"Em cada oportunidade todos os Cristãos devem ajudar outras pessoas," disse o estudioso do Novo Testamento. "Nós não devemos deixar de ser salvos. Devemos ajudar as pessoas continuamente ao longo da vida, porque nós nos movemos em direção à santificação. Não significa que conseguimos chegar lá, mas estamos sempre lutando para chegar lá."

Se 21 de maio vai e vem, acrescentou Slater, os outdoors vão afastar mais pessoas do Cristianismo, se já não o fizeram.

"Isso fará com que outras pessoas olham para eles e dizer:" Todos os Cristãos são tolos como eles," disse Slater.

Na verdade, a data do "Fim" já veio e se foi. Em Setembro de 1994, Camping previu que o arrebatamento aconteceria. Mas depois ele disse que cometeu um erro matemático.

Slater está preocupado que no dia seguinte, o grupo vai novamente dizer que calculou mal e marcar uma outra data.

"Este é um fenômeno recorrente que aconteceu várias vezes quando há algum tipo de crise social, por exemplo, a nossa atual crise econômica."

"Nós vivemos em uma época onde cerca de 20 anos, tivemos uma economia movimentada e agora nós estamos lutando," comentou ele. "As pessoas estão buscando respostas em lugares diferentes e formas diferentes."

Mas 21 de maio é muito significativo em pelo menos um caminho, observou Slater.

"É a data de aniversário dos meus pais e aniversário da minha tia," disse ele. "Na minha família, ele tem muito poder."

Por Katherine T. Phan
Repórter do Christian Post
Traduzido por Rodrigo L. Albuquerque

A Teologia Moral de Causa e Efeito- PARTE - 01


I - Como Desconstrão da Lei da Liberdade em Cristo

► A moral não é um tema cristão, seja para a salvação, a santificação e para promover a verdadeira liberdade em Cristo. Esta verdadeira liberdade só pode ser experimentada quando o coração muda pela obra do Espírito e da Palavra, e se entrega ao amor de Cristo Jesus, deixando-se por Ele “constranger”, tornando assim uma nova criatura (IICor.5:14-17).

 Entende-se aqui Moral como tentação e sedução, e uma das mais fortes formas de tentação aos conteúdos do Evangelho de Cristo, isto porque a Moral pode ser pecado, pois Ética encontra-se na Bíblia e Moral encontra-se no mundo.

 Um breve conceito de Moral de acordo com o dicionário da Língua Portuguesa diz que Moral é a parte da filosofia que trata dos costumes ou dos deveres dos homens.

 A moral tem muitas seduções, afinal, a força do pecado é a Lei (ICor.15:55), e embora Lei e Moral não sejam a mesma coisa, todavia o sentimento Moral é sempre legalista, onde entra com suas fórmulas, certezas e “pacotes” de receitas comportamental.
           
► Experimentar a Graça na consciência e que nasce da obra incessante do Espírito e da Palavra no “homem interior”, que é a verdadeira liberdade em Cristo.

 Mas essa liberdade em Cristo cansa e apavora a maioria dos Cristãos, pois não sabendo o que ser e nem fazer, preferimos um “pacote”, mesmo que Moralista, a fim de diminuirmos nossos “riscos”.

 O caminho que nos conduz à Vida, é estreito, e implica numa entrega de fé a Deus e à Vida.

 A graça só é verdadeira, quando vem de Deus pela Palavra e pelo Espírito e atinge o coração, sem nenhuma necessidade de mediação sacerdotal humana, pois muitos se têm feitos mediadores entre Deus e os homens (ITim.2:5), sejam indivíduos ou seja a “igreja” (IPed.5:1-3; IIPed.2:1-3; Col.2:8)

 Esses mediadores, os “fariseus religiosos”, “ativistas da liberdade”, confundem liberdade de ação com liberdade em relação ao Moralismo, pois poucas expressões de liberdade se tornam tão Moralistas como aquelas promovidas pelos revolucionários, anarquistas ou rebeldes.

 A questão é que eles não sabem que liberdade não se conquista com liberdade de expressão, mas com a pacificação do ser. E, isto, só acontece quando as lutas cessam pela presença da paz de Cristo, que excede a todo entendimento (Fp.4:4-7)

 A tentativa de explicação é sempre Moral. Sem a graça, todo “ato” necessita de justificação, e toda justificação própria nada mais é que um atestado de pertencimento ao estado de culpa. Porque é o homem autenticando os seus “instantes-momentos” pela via de sua própria significação.

 A Moral é incompatível com a Verdadeira Liberdade porque ela nos manda de volta para a Lei, seja ela a Lei de Moisés ou a Lei Existencialista de Satre.

 Paulo fala em Colossenses 2:20 que os “rudimentos do mundo” tentam se interpor entre nós e a “liberdade em Cristo”, e essas coisas tem “aparência de humildade e sabedoria”, mas são de fato “culto de si mesmo e falsa humildade”, pois se escondem tanto na arrogância do comportamento, quanto também no falso carismatismo.

 Isso que Paulo fala e que João chama em Apocalipse de “Doutrina de Balaão” e de “Doutrina dos Nicolaítas”, não tem valor algum conta a satisfação da carne, pois dissolvem o ser. E dissolução é o dissolvimento do ser.

 A Lei é santa e boa, o problema, é o mal que reside em mim. O problema da Lei é que seu condutor-histórico-existencial é doente: o homem (Rm.7:20; 8:3)

 A Lei faz o diagnóstico, a Cruz trás a salvação (Rm.7:7; 4:24,25; 5:1,2).

 A revelação da Lei é o pecado humano! (Rm.3:9-18); Ou seja, a Lei veio para revelar o pecado.

 A Graça nos torna adultos, pois nos remete a uma nova percepção da vida, e as diferenças ficam todas sob o Senhorio de Cristo, onde as categorizações humanas não devem existir na mente daqueles que possuem a mente de Cristo, conforme o Evangelho (Gl.3:28,29)

 Para estarmos salvos temos que estarmos “mortos em Cristo”, mortos para os rudimentos do mundo, que é uma busca pela santidade através do ascetismo santarado, isto é, valores mundanos que não passam de Moral e seus derivados, uma tentativa de tornar santo de fora pra dentro. Isso é apenas um condicionamento comportamental.

 Não somos livres do mal sendo tirados do mundo através de um isolamento comportamental, mas livres à medida que crescemos na Graça como consciência pessoal em Cristo. A experiência da liberdade do mal só acontece como expressão genuína da consciência cativa de Cristo vivendo no mundo e no meio do seu mal (Jo.17:11-15).

 Graça e conhecimento se remetem um para o outro em Cristo, e isto implica em uma gestação de Graça e revelação de Quem é Deus para nós e quem nós somos Nele (IIPed.3:18)

 É por essa Nova Consciência que passamos a enxergar a tudo e a todos, inclusive a nós mesmos, e desse novo modo de ver as coisas, que é o verdadeiro arrependimento, que vem a nossa liberdade crescente em relação ao mal.

 A Nova Consciência é gerada, pois a Lei é inscrita no coração e, assim, cria uma consciência que busca a justiça na Graça (Rm.4:16). E assim passa do ser liberto da Lei para servir a Deus com a justiça de uma boa consciência. (Jr. 31: 33; Ez. 11:19; 18: 31; 36: 26; Jl. 2:13; Rm 13: 5; I Co. 10:25 e 29; II Co. 4: 2; I Tim 1: 5 e 19; Heb. 9: 9 e 14; 13: 18; I Pd. 2:19;3:21)

 A fé é pessoal, e a consciência também. (ICor.8; 10; Rm.14); Deus não deseja formatar homens, mas antes, dar-lhes consciência segundo o entendimento espiritual do evangelho.

 Então a vitória que vence o mundo e seu mal, ou seja os seus rudimentos ou a moral, é a nossa fé, mas não a fé nas nossas capacidades, mas sim em Jesus e o que Ele fez na Cruz (IJo.5:1-5).

 Pois qualquer confiança fora da Graça em Jesus que nos gera uma Nova Consciência, seja a obediência à Lei ou aos rudimentos do mundo, que é o “escrito de dívidas” ou a Lei da Moral, nos põe de volta nas mãos dos principados e potestades, pois eles se alimentam da culpa e nos desejam ver sob o medo a Lei, pois no medo, não há devoção, visto que nele não há amor, portanto, não há voluntariedade na entrega do ser.(Col.2:8-23)

 E se for assim, “Cristo de nada vos aproveitará”, e nossa casa-ser fica apenas “varrida e adornada”, e livre pra ser ocupada e ficar sete vezes pior, e o “último estado é pior do que o primeiro”. (Gl.5:1-4; Lc.11:24-26)

► São justamente esses os rudimentos, as coisas que nós julgamos mais gostosamente diferenciadoras entre nós e o “mundo", o ascetismo (pessoa que vive na prática de devoção e penitência), e todas as demais formas de auto-exaltação do comportamento externamente “santificado”, “mas que não têm valor algum contra a satisfação da carne”. (Col.2:23)

 Esses rudimentos morais deste mundo ou as tradições em qualquer cultura humana são poderosíssimas. O grande perigo desta “tradição teológica” é que ela faz silenciar a voz do “profeta”, isto é, quem tem uma “teologia” não quer “profecia”, pois a “teologia” como instituição de dogmas e tradições mata a palavra profética, pois ela assegura a certeza da tradição e do dogma. A profecia “desinstala” todas as certezas e nos conclama a ouvir a Voz de Deus Hoje. Portanto, onde há “teologia e doutrina” conforme dogmas, não há profecia, conforme a Palavra e o Espírito! (Hb.3:7,8; 4:7,12)

 Se há Moral não há liberdade! Pois não se trata apenas da Lei de Moisés, mas também da Lei da Moral onde residem os mandamentos de homens. E se a Lei que é maior que a Moral foi relativizada pela Palavra, a Moral muito menos pode ser usada como instrumento de piedade e santificação entre Deus e o homem. (Col.2;3)

 Todavia se há “liberdade em Cristo”, não há a prática cínica da iniqüidade, pois aqui há uma nova consciência gerada pela Graça, e o que nos impele a não pecar não é um mandamento nem o temor da sua punição, mas sim a consciência de um “amor que constrange”.

 A liberdade em Cristo não é compatível com nenhuma forma de Moral, pois o seu fruto, o da liberdade, não é outro que não seja justiça, paz e alegria no Espírito Santo (Rm.14:17; Gl.5:22,23). É o filho quem liberta e é Dele a Verdade que liberta (Jo.8:32-36)

 Quanto mais Moral uma sociedade é, mais politicamente correta ela se mostra, com menos liberdade ela se expressa, e mais doente ela se torna.

 O nosso “orgulho Moral” é nossa morte, pois dentro do aquário de nossas Moralidades não há vida, nem criatividade, e muito menos, poder para ver sem desejar tocar, provar e comer. (Col.2:16-23)

 A maioria dos cristãos existem nos “claustros” do medo e da culpa!

 Até mesmo o discurso da liberdade pode se transforma em Moralismo. É o Moralismo dos liberais, dos liberados, dos rebeldes e dos auto-glorificados e sua certeza de que a salvação do ser é mostrar, não importando como e nem contra quem ou o quê! (Gl.5:13)

 O grande poder da Graça em Cristo Jesus é que através do Seu Espírito, o Deus Pai de Justiça nos justifica com um Amor sério. Este Amor, que é o único Poder na terra capaz de “constranger” um homem livre a escolher em seu favor, ou seja, escolher o que é bom, porque escolhe aquilo que Deus diz ser bom para ele, conforme a revelação da Escritura, atualizada pelo Espírito como Palavra de Cristo em nosso coração. (IICor.5:14-17)
II - Como Estelionato da Graça


 A Graça é um problema para os cristãos desde o início, basta ver as cartas de Paulo aos Romanos e aos Gálatas.

 O problema da Graça é que ela cura, mas a doença vicia e gera mecanismos de dependência e co-dependência.

 O problema da Graça é a liberdade que ela gera, pois a liberdade apavora, à medida que nos conclama a responsabilidade e nos concede a benção de pensar, sentir, discernir e nos julgar. (Rm.14:13-23)

 O problema da Graça é que ela nos faz profundamente auto-conscientes, e assim a voz que se faz ouvir diante de Deus é a da minha consciência (IICor.3:13-18). Mas a maioria não deseja ter que decidir e assumir a responsabilidade de ter exercido a sua própria consciência diante de Deus e dos homens, e, sobretudo, diante de si mesmo (Gl.3:1-5).

 Portanto, quanto mais Moral é um ser, menos consciência pessoal ele tem! (ICor.3:14-16)

 Consciência pressupõe a preexistência de liberdade, e esta só se manifesta na Graça, pois é somente nela que se perde o medo de ser. (Rm.5:1-3; ICor.4;3-5)

 A questão é que a maioria das pessoas pensa que liberdade induz ao erro.

 Quanto mais Lei ou Moral, mais conhecimento do pecado, e assim sendo, mais a neurose do pecado se instala em nós. A Lei gera a certeza da culpa, e que produz a obsessão de vencer por conta própria. (Rm.7:7,8)

 Mas quando se descansa em Cristo e na Sua Graça, para-se de lutar contra si mesmo (Rm.7:24,25), pois Jesus já agradou a Deus em meu lugar. (ICor.1:30,31)

 Quando a alma encontra descanso em Cristo, por não ter a necessidade de se livrar da culpa, é liberta do medo por esse amor de Deus revelado na Cruz, e então a alma encontra o seu ninho e experimenta uma paz que não foi produzida pela justiça pessoal.(IJo.4:17-19; Fp.3:12-16)

 Assim os doentes já estão sarados para poderem ser curados à medida que descansam no amor que tira da alma toda fobia, toda dívida e toda neurose (Hb.7:26-28).

 Quando há esse descanso e essa libertação do medo e da neurose, o mundo deixa de ser um lugar onde sou tentado, e passa a ser o lugar onde eu vivo, pois Jesus não orou para nos tirar do mundo, mas sim no livrar do mal (Jo.17:15). O problema não é o mundo, e sim o mal que nasce, antes de tudo, dentro daquele para quem todas as coisas são impuras, no qual esse sentimento de “impureza” em relação a tudo e todas as coisas (o mundo), é fruto de um mente já adoecida pela neurose da Lei. (Mc.7:15; Rm.14:14; Tt.1:15)

 Somente a Graça torna todas as coisas puras para os puros, pois é apenas quando a vida é desdemonizada, que se pode experimentar a plenitude dos nossos sentidos, sem nos deixarmos tomar pela sensualidade escravizada da obsessão da sedução ou da posse. (Tt.1:15; Cl.2:21-23; Mt.6:22,23)

 O mais chocante de tudo isto é que Jesus afirmou “aos amigos de Jó” de Seus dias, os religiosos que praticavam a Teologia da Moral de Causa e Efeito, que sua permanência na Lei e seu legalismo exterior os havia tornado “filhos do diabo”, e ainda os colocava na posição de “querer satisfazer-lhe aos desejos”.(Jo.8:44)

      Obs.: Quando o homem procura justificar se a si mesmo, seja para salvação ou santificação, ele confirma o princípio de Lúcifer de querer ser deus, e que fora aderido por Adão e Eva, de se legitimar independente de Deus. E isto, os tornara “filhos do diabo”.

 E outra coisa intrigante é que Jesus não fez essa advertência aos que “quebravam a Lei”, (pecadores, publicanos, meretrizes), mas diretamente aos que se diziam os “mestres de sua observância”. Para Jesus esses eram os maiores responsáveis e com o poder de corromper e afastar o homem de qualquer experiência genuína com Deus. (Mt.23:13)

 Essa observância externa da Lei era que os fazia “andar em trevas” (Jo.9:41). Andavam em trevas porque esses amantes exteriores do comportamento legal e moral, não tinham o entendimento do significado da Lei. Pois a Lei foi dada para que houvesse a consciência-consciente da impossibilidade de redenção pelos instrumentos da Lei ou da Moral. (Rm.5:20; 7:7-23)

 E quais são esses “desejos do diabo” que eles desejavam realizar? (Jo.8:44); Se trata da mesma “obsessão” de Lúcifer, o desejo de ser Deus pela via da justiça própria e mediante o uso da Lei.(Jo.8:30-59)

 Então o “desejo do diabo” que os “filhos de Abraão” desejavam “satisfazer” era a Teologia Moral de Causa e Efeito. E essa “Teologia” gera uma compulsão homicida, pois se tornam “homicidas” em relação ao próximo que não sabia, não queria, não se estimulava ou não cria nessas observâncias. A esses desejam matar, pois na Moral ou na Lei não há compaixão, não há tolerância para aqueles que quebram “os princípios” e por isto deviam agora experimentar o efeito como morte por “apedrejamento”, conforme os “senhores do saber e da verdade”. (Jo.8:5)

 Não há compulsão satânica mais forte na alma que aquela gerada pelo fanatismo à Teologia Moral de Causa e Efeito, e esse é o “desejo do diabo” a ser satisfeito pela Lei e seus discípulos.

 Sempre que o consciente humano se deixa intoxicar dessa “Teologia Moral”, o inconsciente humano se enche de juízos, homicídios, taras, compulsões, que troca a verdade no íntimo pelas performances exteriores praticadas em nome de Deus contra o próximo.

 Quanto mais Moral for o consciente, mais pagão será o inconsciente humano. Pois sem que a Lei vire um defunto na consciência humana, desobrigando-nos de qualquer fidelidade para com a Lei, pois está morto em Cristo, ninguém consegue “florescer para Deus e dar fruto” desde dentro. (Rm.7:1-4)

 Na Cruz todos nós que estivemos casados com a Lei (aqui, não é só a Lei de Moisés, mas assim como ela, são todos os dogmas ou costumes que nos tente justificar diante de Deus, não só para salvação, mas para depois dela também, a nossa santificação), nos tornamos viúvos desse ex-marido tirânico, a fim de que, agora possamos nos casar sem culpa e sem nada além da chance de um novo amor.

Resumo-Estudo do Artigo ou livro do Caio Fábio, “Teologia Moral de Causa e Efeito dos Amigos de Jó, como descontrução da liberdade em Cristo e estelionato da Graça”.

Renato Montuani Filho

A Teologia Moral de Causa e Efeito- PARTE- O2

► Novo amor este que é o amor de Cristo que nos constrange a ser Dele por nada que não seja uma consciência grata e satisfeita (IICor.5:14-17).

► Quanto mais Lei no consciente, mais desordem, caos e erupções compulsivas que derramam suas lavas do fundo do inconsciente humano, e isto não provém da Lei, mas sim do “pecado que habita em mim”, que ganha sua superlativação pela observância externa, moral e auto-justificatória que se deriva de todas as formas de tentativa de ser de Deus pela via de algum Código de Observância Legal. (Rm.7:5-24)

► Sem o descanso que vem da Graça em Cristo e da certeza de Ele já agradou a Deus por mim, o que sobra é apenas a doença do ser, de onde se derivam todas as nossas neuroses, esquizofrenias e psicoses.

► A obsessão de fazer o bem conforme o preceito da Lei adoece o ser, pois, dentro dele surge a percepção de que a bondade como obrigação Moral é a força mais latente das doença que “racham” e manifestam a ambigüidade mais profunda do ser. (mas não foi essa a conseqüência de se comer o fruto da “árvore do conhecimento do bem e do mal” Gn.3:5-7?) Então uma banda “prefere” o bem e não consegue efetiva-lo; a outra “detesta” o mal, e não consegue evita-lo. Essa é a “guerra essencial” que habita a alma humana que ainda não descansou na Graça que vem da Cruz. (Rm7:15-24)

► “Estar na carne” segundo Paulo é ainda estar sob a Lei e sob suas observâncias e dependendo dela para a salvação, para a santificação ou para a autovalorização de si mesmo pela superioridade do Código Comportamental. (Rm.8:1-8)

► Quanto mais Lei, mais perversidade e juízo haverá no inconsciente de seu praticante (Mt.23).
      O homem não foi criado e nem é capaz de lhe dar com “o conhecimento do bem e do mal” (Gn.3:5,22)

► “Estar na carne”, portanto, para Paulo, era estar vivendo da presunção da Teologia Moral de Causa e Efeito.

► Carnalidade, segundo o apóstolo, é a arrogância da auto-justificação, é a doença de Caim, é a Síndrome dos amigos de Jô, é a piedade homicida dos observadores da Lei da Morte e que usam para matar, excluir, julgar e discriminar o próximo. (Rm.8:9-11)

► Estes sim são os verdadeiros doentes, conforme o evangelho, os que acham que não precisam de médico (Mt.9:12; Mc.2;17; Lc.5:31)

► Em Jesus Cristo, e por Ele ter quebrado na Cruz a Maldição da Lei, podemos experimentar a paz de consciência que liberta o nosso inconsciente de suas produções compulsivas e adoecidas. (Rm.8:12-15)

► Então o que Paulo admite é que “estar na carne” não é apenas o pecado das meretrizes, mas, sobretudo, o pecado dos fariseus.

► E para trocar a neurose da Lei pela Paz que vem da Graça, é no particular, onde todas as assembléias se dissolvem e fica apenas o ser humano, sua consciência, sua certeza de impotência auto-salvadora, e sua grata e entregue dependência ao que Jesus fez na Cruz, surgindo daí em diante uma espiritualidade do íntimo, onde as conversas acontecem apenas entre o indivíduo e o Espírito de Deus. (Rm.8:16,17,24-27)

► A lógica da Teologia Moral de Causa e Efeito e as presunções de juízo dos amigos de Jó é desmontada quando Paulo diz: “Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus...” (Rm.8:28-30); E nesse nível de percepção e experiência de fé, os inimigos passam a ser “inimigos de si mesmos”, pois, quando liberto pela Graça, já não conhece mais os seus juízos. (Rm.7:7 a 8:31-39)
► Essa “doença teológica” é poderosa, dissimulada, auto-glorificante, conveniente à imagem da piedade medíocre, especializa-se em “médias”, e vive de barganhas com o próximo, num mundo onde quem eu sou vale menos do que aquilo que os outros esperam de mim. É o “marketing pessoal”, o “trabalhar a imagem” como instrumento mais “científico” e “sofisticado” dessa maneira de pensar o que é “valor” na vida.

► Ter vivido a sua própria consciência na presença de Deus, sem se submeter a nada que não fosse a pura e simples Graça de Deus em Cristo, foi o que Paulo experimentou, mas não como um pacote “teologicamente sistematizado”, mas por pura e simples “revelação”.(Gl.2:1-13)

► Ás vezes muitos acabam caindo por um momento de sua consciência da Graça e negociam sua liberdade em Cristo com aqueles para os quais a Graça ainda é um “escândalo”, os muitos cristãos legalistas e cerimonialistas que havia em Jerusalém e que ainda há muito hoje. (Gl.2:14-21)

► O grande temor dos cristãos é que a Graça as entregue a si mesmas, e apesar de haver muita gente sincera, estes porém, existem num limbo onde nem se entregam aos rigores da Lei e nem se rendem alegremente àquilo que Jesus conquistou para nós na Cruz.

► Só que a grande questão é que a Graça não nos entrega a nós mesmos, ela nos liberta de nós mesmos e nos põe no caminho desneurotizado de uma obediência que não se baseia no medo de Deus, mas na alegria amorosa de servi-Lo, buscando Nele aquilo que realiza o bem de Deus em nossas vidas. (Rm.12:1-3)

► Se há Graça, então, também há santidade! Mas essa santidade não é Moral, é, antes disso, o fruto do Espírito em nós. (Gl.5:16-26)

► Hoje em dia quem manifesta o “fruto do Espírito” passou a ser visto como um ser sem espaço nas assembléias das carnalidades do poder, dos números e das estatísticas de sucesso circense que caracteriza a “imagem vitoriosa” daqueles que trocam a Glória de Deus pela glória dos homens.

► Então as “obras da carne”, que existem em oposição ao “andar no Espírito" não tem relação alguma com qualquer tipo de “divisão” entre os mundos material e espiritual, onde se pudesses admitir que tudo o que é material (deste mundo natural) fosse mal e tudo o que é espiritual fosse bom. Apenas aqueles adeptos da “Teologia Moral Humana” que estabelecem essa diferenciação.

► A “oposição” entre a carne e o Espírito consiste apenas da presunção de confiar nas produções da autonomia humana em relação a descansar inteiramente na Graça. Isto é carne, pois ela se expressa como incapaz de entregar as produções do esforço humano à Graça de Deus, que é a provisão de Deus para todas as coisas, não só a salvação, mas a santificação, o amadurecimento e toda a caminhada da vida nesta terra. Sendo assim o que não nos deixa “andar no Espírito”, a carne, não pode agradar a Deus, mesmo se for o mais bem intencionado possível, ou com “base bíblica”, ou com um objetivo louvável, etc. (Rm.8:6-8).

► Desse modo, as “obras da carne” aparecem, independentemente de serem ou não moralmente aceitas numa dada sociedade e em seus “acordos morais”, mesmo que seja uma “sociedade evangélica, pois as tais são “inimizade contra Deus”. (Rm.8:7)
 
► Na Lista de Paulo acerca das obras da carne, vemos estas incidirem e não incidirem sobre as linhas da “Moral Evangélica” de hoje. Pois só não são consideradas produções imorais aquelas obras em que não há reprovação social para eles, pois desde que sejam praticadas com descrição e com a devida etiqueta...Isto é, as tais práticas de natureza moral (prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias e bebedices, Gl.5:19-21) são selecionadas pela “Moral Evangélica” com maior rigor como obras da carne, já aquelas que na prática da “consciência cristã”, que são de natureza psicológica (inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções e invejas, Gl.5:19-21), mas que estão de fora dos “holofotes” da Lei Moral são considerados não morais ou tem menos destaque.

► Isto demonstra uma seletividade da escolha “cristã” em relação ao que julga importante para si mesma, sob o seu próprio critério de legitimação de importância, mas não colocando sob a Palavra de Deus. E essa seletividade aponta a identificação dos valores usados pelos cristãos com base em dois critérios, um que é de natureza Moral (prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias e bebedices) e o outro critério de natureza espiritual (idolatrias e feitiçarias).

► Se fizermos dessa lista de “obras da carne” uma Lista Legal ou Moral, pelos rigores de obediência interna e externa à essa lista, nenhum de nós herdará o reino dos céus. Porque ao fazermos de qualquer coisa Lei, nos colocamos outra vez sob a necessidade de usa observância absoluta.

► Então sair da Lei e cair na Lista nos manda de volta pro banco dos condenados, e se nos justificarmos mediante a observância parcial de tal Lista, estaremos desfazendo o escândalo da cruz. (Rm.3:19-21: Gl.5:1-11)

► Diante das últimas considerações concluímos o seguinte: para os cristãos de hoje, o comportamento observável, aquele que é preso apenas aos elementos de natureza sexual (prostituição, impureza, lascívia), ou seja os de natureza Moral, e aqueles que ferem as doutrinas espirituais da fé cristã (idolatria, feitiçarias), os de natureza doutrinária, são os únicos que perturbam. Já aqueles da Lista que envolve crescer na perspectiva interior, psicológica e espiritual, não nos interessa, pois interessa-nos aquilo que aparece na perspectiva comportamental.

► Sendo assim quem se salva? (Gl.5:21c)

► O que nos salva é estar em Cristo e andar no Espírito, pois aí já não está sob a Lei nem a Lista. Quem anda no Espírito vai sendo levado para as veredas mais elevadas da consciência, onde contra o “fruto do Espírito” não há Lei. (Gl.5:23 b)

► Portanto, nossa vitória sobre os Pecados da Lista não é o que nos salva, pois ninguém é justificado diante de Deus pelas obras da Lei ou da Lista (Rm.3:19,20).

► O que nos salva é “estar em Cristo e ser achado Nele” (Fp.3:8-11). O meio de vencer a Lista não é lutando contra ela, mais buscando viver e praticar o “fruto do Espírito”, sem nem mesmo nos lembrarmos dela. Ora, o que significa isso tudo então? A vitória não está na luta contra a Lista, mas nos gerar dia a dia (IICor.4:16) do Espírito Santo de uma nova consciência (Hb.3:7,8) que nos faz viver pela fé que opera pelo amor (Gl.5:6). Nessa nova consciência se opta por dizer não a Lista naturalmente, pois há a consciência de um “amor que constrange”. Se vive por amor e não por temor (medo).

► A luta contra a Lista nos põe no caminho da culpa e da neurose, adoecendo e enfraquecendo a alma. Somente o descanso nessa obra do Espírito Santo é que pode nos salvar de uma tendência natural ao não ser, a falsificação de nós mesmos.
► As grandes obras da carne evidenciam-se mediante a nossa maneira de ver o próximo, e se não virmos e nem o servimos em Graça, ainda estamos na carne (Gl.5:13-16,26; 6:1-5). Então o grande sintoma de uma vida na Graça e no Espírito está muito mais relacionado com o trato com o próximo do que numa conduta de comportamento Moral.

► Portanto, vence-se a carne andando-se no Espírito e não praticando a Teologia Moral dos Amigos de Jó, com juízos e auto-exaltação contra o próximo.

► A ética da fé é o amor a Deus e ao próximo, principalmente os irmãos.

► Mas a famosa “lei da semeadura” (Gl.6:7,8), não poderia ser uma comprovação da lei Moral de causa e efeito? Não! Aqui há uma lei de causa e efeito. É diferente! Não tem nada haver com o mundo Moral, mas com o ser e seu fruto (Gl.6:9,10). Essa “lei da semeadura” nos diz que é apenas uma questão de onde colocamos nossas energias. Onde as fontes (espírito e carne) mais “alimentadas” tornam-se mais fortes e obedecem ao processo: no campo em que se semeia, desse se terá colheita, é o resultado natural de escolhas feitas. O bem produz bem para o ser, ou seja, aquilo que foi o Espírito que plantou, colheu se vida (os frutos do Espírito). O mal produz mal para o ser, ou seja, aquilo que foi gerado de nós mesmos, dos nossos esforços e “boas intenções”, nossas tentativas de se legitimar e se justificar, colheremos corrupção, mentira, doença do ser, isto é, simplesmente não permanecerá aquilo que não somos. Mas nem sempre isto se torna disponível aos sentidos dos que observam!

► O que vence as obras da carne é a Graça do amor, e a maior agressão à Graça não vem de lábios blasfemos, mas de lábios autoconfiantes e que cometem a arrogância de, em nome de Jesus, viverem uma fé que nada mais é que a negação dissimulada da Cruz, pois essa fé é apoiada nos seus próprios méritos. (Gl.6:12-15)

► O caminho da Graça não cria o espaço da libertinagem, mas tão somente o da liberdade de ser, sem os medos que decorrem das neuroses provocadas pela Lei ou pela Lista.

► É a utilização diabólica da Teologia Moral de Causa e Efeito que cegou o entendimento dos incrédulos, os quais se impressionam mais com as aparências que com a verdade, por isto desprezam a Jesus (IICor.4:3-6)

► Hoje, não lutamos contra Jesus, apenas não aceitamos a Sua cruz, e sem Cruz não há Graça; e sem Graça, não há Cruz!

► Portanto, nega-se a Jesus quando se pretende que Ele seja o simples invólucro de nossas “Teologias”, pois confessar ou negar o Nome de Jesus diante dos homens, trata-se de crer que, o que Ele fez à nosso favor é o único caminho de salvação e santificação, e assim descansar na Graça que em Cristo nos salva da Lei e da Lista do pecado e da morte.

► O cristianismo de hoje apenas utiliza o Evangelho da Graça; usam os seus símbolos, a linguagem, as declarações de piedade, o dialeto convencional do gueto cristão, mas no fundo é apenas a “Teologia dos amigos de Jó”.

► O evangelho do qual nos “orgulhamos” hoje e dizemos, “sou crente” ou “sou evangélico”, não é o evangelho da Cruz de Cristo, é apenas o “des-evangelho” de nossas presunçosas construções morais e teológicas.
 
► Há muitos cristãos se sentindo “culpados” e “desviados” do “caminho” porque não conseguem gostar e nem se sentir bem no “Circo Evangélico Moderno”. Não temam, não gostar “disso” é sinal de saúde espiritual, e, no mínimo, de bom gosto. Muitas coisas cultural e espiritual relacionadas ao ser “evangélico” são de se envergonhar mesmo, mas nunca nos envergonharemos do Evangelho (Rm.1:16).

► A maioria dos cristãos não consegue admitir que só aceita Cristo porque já sabe o fim da história; já sabe que Ele ressuscitou de entre os mortos. Ou seja, somos “crentes da história de Cristo”, mas não somos crentes da “Verdade de Jesus”; pertencemos à “igreja”, mas nem sempre somos parte daquilo que Jesus chama de “Caminho, Verdade e Vida” (Jo.14:6).

► Na verdade pertencemos ao que deveria ser denominado de “Conduta, Imagem, e Performance” em contraste ao “Caminho, Verdade e Vida”. Essa é a religião da maioria, e para esses, a Instituição-humana que deveria representar Deus na terra, tornou-se a Única mediadora entre Deus e os homens (ITim.2:5), e Essa se assenta num trono de soberania sobre os demais homens, colocando-se como um concorrente direto com Aquele que não dá Sua Glória a outrem.

► Quando alguém é considerado “desviado” do “Caminho” apenas porque tal pessoa não suporta mais o convívio adoecido, repetitivo, desinteressante e presunçoso da Instituição que represente Deus na terra, esta Instituição toma o papel para si de “sacerdote-mediador” entre Deus e os homens, e se vê no direito de “desligar” ou “ligar” tais pessoas do Corpo de Cristo ao seu bel prazer. Nessa Era de Apóstolos de Circo, não de Cristo, temos que admitir que nos tornamos, quase todos, filhos de uma religião pré-cristã, e assim o mundo tornando-se pós-cristão, porque a Instituição Cristã não consegue ser cristã.

► A instituição humana (seja igreja católica, seja os protestantes), na qual a fé original em Jesus se tornou, com todo o poder que conquistou durante a história, deu-lhe a garantia de sobrevivência como religião, que se autodenominou Cristianismo. Todavia, tirou dela a Graça, a simplicidade, a capacidade de servir e, sobretudo, roubou a sua alma.

► Assim, o Cristianismo garantiu sua sobrevivência histórica, ganhou boa parte do mundo, mas perdeu sua alma. E o que deram em troca de sua alma? Montanhas de culto sem consciência, cheios de culpa neurótica e de juízo temerário. Tentamos salvar o mundo enquanto perdemos nossas almas.

► O “culto sem alma e sem consciência da Graça” torna até o “mandamento" na sua prática exterior, algo equivalente às abominações religiosas contra as quais a Bíblia se insurge nos “cultos pagãos” (Is.66:3 – espiritualidades e ritos sem alma; Am.4:4,5; 5:4,5; Sl.50).

► A salvação dos cristãos está em que nos convertamos ao evangelho de Jesus e não à “igreja”, se Jesus visitasse a maior parte de nossas “igrejas” o que experimentaríamos seria o Seu “azorrague” (Jo.2:13-22).

► Dizemos amar a Jesus enquanto nos escandalizamos com Sua Graça. Quem pensa que a Graça é “loucura”, ainda é filho da presunção filosófica dos gregos, e quem julga a Graça como “escândalo”, ainda vive sob o domínio da Teologia Moral de Causa e Efeito dos Amigos de Jó, os quais tiveram nos fariseus seus melhores representantes, e ainda hoje com os “evangélicos” (ICor.1:18-25).




► Tratamos cada vez mais a Graça como algo “apenas importante”, colocando-a num nível hierárquico secundário, esquecidos que a única razão pela qual a Cruz se ergueu foi para que a Graça prevalecesse sobre a Lei.

      Obs.: Falamos muito de Graça, mas apenas como meio para ser salvos (Ef.2:8,9), mas depois de salvos, achamos que nossos esforços para “agradar” a Deus, ou nosso méritos de santidade nos farão amadurecer, sermos adultos e santos. Aqui é o grande engano e o ponto chave de toda essa dissertação, pois é somente e também pela Graça que se há “a excelência do conhecimento de Cristo Jesus” (Fp.3:8), o “conhecê-lo e o poder da sua ressurreição” (Fp.3:10), e “chegar à ressurreição dos mortos” (Fp.3:11). Se um dia fomos chamados pela voz do Espírito Santo para que nos arrependêssemos de nossos pecados e fôssemos salvo, assim deve ser depois e continuar, é pelo Espírito Santo que se dá a transformação e a regeneração do “velho homem”, pois o processo é o mesmo, a justiça é uma só, é pela fé (Cl.2:6).

► Quem diz que aceita a Cristo e não aceita a Graça, não sabe que ninguém aceita Cristo como Cristo, sem que isto aconteça em total e indiscutível rendição à Graça; arrependendo-se de seus pecados, e sabendo que o mais grave deles é sempre a presunção moral e legal de qualquer forma de auto-justificação (Tg.4:6).

► Confissões do Nome de Jesus que não se fazem acompanhar pela certeza da Graça, não são diferentes de quaisquer outras confissões de fé que não proclamam o nome de Jesus (Rm.2:24). Pois se for assim, uma opção bem melhor que o Cristianismo sem a Graça é o Taoísmo com sua “Sabedoria”, ali, pelo menos, ensina-se o ser humano a pensar, a sentir, a se descobrir, a olhar para dentro e não julgar o próximo.

► Nada é mais feio, des-saboroso aos sentidos, e adoecedor para a mente, que qualquer forma de moral cristã; e sobretudo, quando ela ainda pretende se passar por piedade.

► Como é possível ser de Jesus se “compactuamos” ao legalismo, ao moralismo, e a arrogância do conhecimento de toda a verdade, encarnados pelos fariseus e as autoridades religiosas que o entregam à morte?

► Diante de tudo o que foi dito e do é a nossa realidade “evangélica” hoje, o que nos resta é a esperança de que o Espírito Santo ainda “converta os cristãos” à consciência da Graça, a fim de que, o que hoje chamamos de Cristianismo, seja ainda liberto do poder diabólico que o invadiu. E que sigamos o exemplo do nosso irmão Paulo, que é um Jó da Graça consciente, o olho para o Mistério de Deus, e o encarcerado pelo crime de ter fé na Graça de Deus em Cristo Jesus: (Ef.3:1-13; 3:14-19; 3:20,21).

Resumo-Estudo do Artigo ou livro do Caio Fábio, “Teologia Moral de Causa e Efeito dos Amigos de Jó, como descontrução da liberdade em Cristo e estelionato da Graça”.

sábado, 18 de dezembro de 2010

"Torturado por Amor a Cristo", do autor Richard Wurbrand

Neste livro, o autor relata sua história pessoal, de como um pregador cristão sobreviveu a 14 anos de prisão e perseguição pelo regime comunista da URSS (União dos Países Socialistas Soviéticos, atualmente desmantelada). Segundo relata, os guardas socialistas tentaram força-lo a confessar que pertencia a uma rede de espionagem imperialista, sendo constantemente açoitado, torturado e obrigado a ingerir drogas.
O que realmente prendeu minha atenção, foi a narrativa de um fanático religioso, popularmente conhecido como "crente", perante as atrocidades sofridas por ele frente a uma ditadura manipulada por fanáticos políticos. Mas tirando o fato do autor ser um crente assumido, eu não pude deixar de concordar com ele em alguns trechos.
O que ele passou nas mãos dos camaradas comunistas, assim como todos aqueles que de alguma forma não concordavam com o regime, serve de alerta para que o sistema socialista jamais volte a ser implantando, embora ainda seja o sistema vigente em alguns países como Cuba, China e Coréia do Norte.

Vejamos um trecho do livro onde se esclarece algumas das atrocidades comunistas:

"Camponeses vieram de todo o país (Romênia) para ver-me e disseram-me como estava sendo conduzida a coletivização. Agora eram escravos famintos nas fazendas e vinhedos que antes lhes pertenceram. Não tinham pão. Seus filhos não tinham leite nem frutas, quando este país dispõe de riquezas naturais que se igualam às da Canaã antiga.

Irmãos confessaram-me que o regime comunista tinha feito de todos eles ladrões e mentirosos. Por causa da fome tinham de roubar daquilo que fora seu próprio campo, porém que agora pertencia à coletividade. Tinham então de mentir para encobrir seus furtos. Operários falaram-me a respeito do terror nas fábricas e sobre a exploração da mão-de-obra, de um modo
como os capitalistas nunca sonharam. Os operários não têm direito de greve".
Para quem não sabe, no comunismo não existe propriedade privada, "o que é de um, é de todos, o que é de todos, é do Estado". Quem tinha alguma propriedade quando ocorreu a revolução russa em 1917, pedeu-a para o uso comum (coletivação), ou seja, para o Estado. Quem não concordava em ter seu patrimônio confiscado, era preso, e provavelmente sofreu de forma semelhante ao que o autor do livro descreveu em sua narrativa, levando-se em conta em que muitos casos os presos não voltavam para seus lares.

Estima-se, que em torno de 100 milhões de pessoas foram executadas pelos comunistas no mundo todo. Veja o quadro ao lado, baseado no livro "O Lado Negro do Comunismo".
Após a publicação dos ideias comunistas por Karl Marx, muitas pessoas já morreram por causa de um sistema que se idealizou por ser um sistema perfeito, sem desigualdades socias. Mas no fundo, esa forma de governo não passa de uma demagogia utópica, pois para se estabelecer, o socialismo se sustenta em ditaduras, e para sua sobrevivência, muitas atrocidades são cometidas. Este sistema já provou no curso da história que não funciona. Todas as ditaduras comunistas caíram por terra em virtude de seus próprios erros.

Para terminar esta postagem, finaliso com a frase de Richard Wurmbrand mencionada no livro em questão: "Bandidos roubam bolsas; os comunistas roubam países inteiros".

fonte - Anderson Kravczyk

domingo, 12 de dezembro de 2010

Aconteça o que acontecer, estarei sempre ao seu lado!

"Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o SENHOR teu Deus é contigo, por onde quer que andares". Josué 1:9

Na Romênia , um homem dizia sempre a seu filho: -haja o que houver, eu sempre estarei a seu lado.

Houve, nesta época um terremoto de intensidade muito grande, que quase arrasou as construções lá existentes nesta época.
Estava este homem em uma estrada nesta hora. Ao ver o ocorrido, correu para casa e verificou que sua esposa estava bem, mas seu filho estava na escola.
Foi imediatamente para lá. E encontrou-a totalmente destruída. Não restando, uma única parede de pé...
Tomado de uma enorme tristeza, lembrou-se da voz feliz de seu filho e da sua promessa, (não cumprida).

"Haja o que houver, eu estarei sempre ao seu lado".

Seu coração estava apertado e sua vista apenas enxergava a destruição. E a lembrança de seu filho e da sua promessa não cumprida, o dilaceravam. Mentalmente percorreu inúmeras vezes o trajeto que fazia diariamente segurando sua mãozinha. O portão (que não mais existia) ; Corredor... olhava as paredes, aquele rostinho confiante. Passava pela sala do 3º ano, virava o corredor e me olhava ao entrar.
Até que resolveu fazer em cima dos escombros, o mesmo trajeto. Portão... Corredor... Virou a direita... E parou em frente ao que deveria ser a porta da sala. Nada! Apenas uma pilha de material destruído. Nem ao menos um pedaço de alguma coisa que lembrasse a classe. Olhava tudo desolado. E continuava a lembrar sua promessa "haja o que houver, eu sempre estarei com você". E ele não estava...

Começou a cavar com as mãos. Nisto chegaram outros pais, que embora bem intencionados, e também desolados, tentavam afastá-lo de lá dizendo:
- Vá para casa. Não adianta, não sobrou ninguém. - Vá para casa.
Ao que ele retrucava:
- Você vai me ajudar? Mas ninguém o ajudava, e pouco a pouco, todos se afastavam. Chegaram os policiais, que também tentaram retirá-lo dali, pois viam que não havia chance de ter sobrado ninguém com vida. Haviam outros locais com mais esperança.
Mas este homem não esquecia sua promessa ao filho, a única coisa que dizia. para as pessoas que tentavam retirá-lo de lá era: - Você vai me ajudar ? Mas eles também o abandonavam.

Chegaram os bombeiros, e foi a mesma coisa.
- Saia daí, não está vendo que não pode ter sobrado ninguém vivo? Você ainda vai por em risco a vida de pessoas que queiram te ajudar pois continuam havendo explosões e incêndios.
Ele retrucava :
- Você vai me ajudar? - Você esta cego pela dor não enxerga mais nada. - Você vai me ajudar? Um a um todos se afastavam Ele trabalhou quase sem descanso, apenas com pequenos intervalos, mas não se afastava dali. 5 - 10 – 12 – 22 – 24 - 30 horas. Já exausto, dizia a si mesmo que precisava saber se seu filho estava vivo ou morto. Até que ao afastar uma enorme pedra, sempre chamando pelo filho, ouviu:

- Pai ...estou aqui!
Feliz fazia mais força para abrir um vão maior e perguntou:
- Você esta bem?
- Estou. Mas com sede, fome e muito medo.
- Tem mais alguém com você?
- Sim, dos 36 da classe 14 estão comigo, estamos presos em um vão entre dois pilares. Estamos todos bem.
Apenas conseguia se ouvir seus gritos de alegria .
- Pai, eu falei a eles: Vocês podem ficar sossegados, pois meu pai irá nos achar. Eles não acreditavam, mas eu dizia a toda hora ... Haja o que houver, meu pai, estará sempre a meu lado.
- Vamos, abaixe-se e tente sair por este buraco .
- Não! Deixe eles saírem primeiro... Eu sei ; que haja o que houver... você estará me esperando!

( Baseada em uma história real - autor desconhecido)

A exemplo desse pai, o Senhor Deus nosso Pai nos tem prometido:

Porque o SENHOR teu Deus é contigo, por onde quer que andares" Josué 1:9 b.
O Senhor jamais nos abandona, e segundo a Sua palavra:
"Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa; porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria?" Números 23:19.
Sendo assim meu amado (amada), confie de todo seu coração no Senhor teu Deus, seja qual for a situação que você tem passado Ele te diz: "Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o SENHOR teu Deus é contigo, por onde quer que andares". Josué 1:9.

Deus te abençõe!!!
autor - DESCONHECIDO
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CURIOSIDADES INTERESSANTES - OS SINAIS NO CÉU ( O importante são os FATOS ACONTECIDOS )

OS SINAIS NO CÉU:

- "... Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra a aflição e a angústia apoderar-se-ão das nações pelo bramido do mar e das ondas." (Lc. 21,25)

> Asteroide atinge ponto mais próximo da Terra na noite desta terça
> Aurora boreal é flagrada no sul dos EUA e surpreende especialistas

> Fenômeno meteorológico cria arco-íris em torno do Sol em Brasília.

> Tempestades solares podem causar catástrofes mundiais.

> Asteroide gigante passará próximo da Terra em novembro, diz Nasa.

> Nasa captura gigantesca erupção solar.

> Imagens da Nasa mostram grande explosão solar.

> Raios já mataram 72 pessoas no Brasil em 2010.

> Cometa Hartley 2 está visível por binóculo no Brasil a partir desta 5ª

> Asteróide "perigoso" passará próximo à Terra em outubro.

> Lua está encolhendo como uma maçã velha, diz estudo da Nasa

> Chuva de meteoros é registrada em várias partes do mundo.

> Chuva de meteoros nesta quinta será espetacular, diz Nasa.

> Meteorito ilumina início de noite em São Paulo.

> Nasa capta imagem de erupção gigante do Sol.

> Meteoro cai e causa clarão em quatro estados dos EUA.

> Mar avança e ameaça residências em cidade de SC.

> Maré sobe 1,5 m e invade ruas e casas em Florianópolis.

> Índices de radiação solar atingem nível máximo em SP.

> Meteorito caiu em um consultório Medico nos EUA.

> Túnel de nuvens é fotografado em praia do Uruguai.

> Luz em forma de espiral é vista no céu da Noruega.

> Chuva de meteoros anual corta o céu dos EUA

> Maior eclipse solar do século só pode ser visto na Ásia

> Baixa atividade do sol intriga astrônomos.

> Asteróide passa de raspão pela Terra, afirmam astrônomos.

> Alinhamento de planetas: Aproxima-se a era de aquários?

> Cometas escuros seriam ameaça à Terra diz revista.

> Hubble fotografa supernova em galáxia anã próxima à Terra

> Colisão com asteróide gigante fez Lua girar 180 graus.

> Tríplice conjunção é o espetáculo celeste do ano.


FONTE - © Últimas e Derradeiras Graças