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sábado, 19 de junho de 2010

PREPARADO PARA O FIM !!! - Uma Realidade Histórica:


                                              UMA REALIDADE HISTÓRICA

Pode a Igreja passar por um período em que déspotas malignos estejam no poder e os nossos irmãos passem por sofrimentos, privações e angústias extremas? O amor de Jesus Cristo pela Sua Igreja a isenta disso? Se formos honestos com a verdade do Evangelho e com a história de nossos irmãos através dos séculos, teremos que responder SIM à primeira pergunta e NÃO à segunda.
              As Escrituras são enfáticas em mostrar que tribulação, perseguição, sofrimento, oposição governamental, tortura e morte, são realidades relacionadas ao dia a dia da Igreja neste mundo até a volta de Cristo (Mateus 24:9, I Pedro 4:13, II Timóteo 3:11, II Timóteo 2:3, I Tessalonicenses 1:6, II Tessalonicenses 1:4, II Coríntios 1:7, II Coríntios 6:4, Romanos 8:18, Romanos 12:12, João 16:33, Atos 13:50, Atos 8:1, Mateus 5:10, Apocalipse 2:10, II Coríntios 4:17).
              O apóstolo Pedro chega a exortar seus discípulos a alegrarem-se em serem participantes das aflições de Cristo (I Pedro 4:13). Já o apóstolo Paulo escreveu aos colossenses que ele cumpria na sua carne o resto das aflições de Cristo (Colossenses 1:4). Não existe, em termos práticos, diferença entre morrer queimado, comido por feras ou tendo a pele arrancada, como muitos irmãos nossos dos primeiros séculos, e morrer sob o governo da besta por não aceitarmos o seu sinal e adorá-la. Quem utiliza o argumento que nós estaremos isentos da tribulação pelo fato de sermos os escolhidos do Senhor, não está sendo coerente nem com a história nem com as Escrituras. É óbvio que o Senhor protegeu e protegerá a quem Ele quiser. Cremos que, em meio à grande tribulação, muitos serão sobrenaturalmente protegidos pelas mãos poderosas de Deus. Porém, negar a nossa permanência na Terra nesse período que virá usando como base a suposta isenção da Igreja não é coerente, como já vimos.
              Quando consultamos os registros históricos sobre a perseguição à Igreja, vemos que ela começou já nos dias do Senhor. Ele era perseguido pelos religiosos da época. Os primeiros anos após a assunção de Cristo e a pregação do evangelho pelos apóstolos, se caracterizaram pela perseguição dos grupos religiosos judeus àqueles que professavam a fé no que o Mestre havia ensinado. A própria história de Paulo nos retrata isso. Ele passou de perseguidor, enquanto fariseu, a perseguido, a partir de sua conversão (Atos 8:1-3, Atos 9:1-43). Essa perseguição contra os cristãos, anos depois, tornou-se institucional e oficial. A primeira tomada de posição do Estado Romano contra os cristãos remonta ao imperador Cláudio (41-54 d.C). Os historiadores Suetônio e Dione Cássio relatam que Cláudio mandou expulsar os judeus porque estavam continuamente em litígio entre si por causa de "um certo Chrestos". O historiador Gaio Suetônio Tranquilo (70-140 d.C), funcionário imperial de alto nível sob Trajano e Adriano, intelectual e conselheiro do imperador, chegou a justificar a decisão e as sucessivas intervenções do Estado contra os cristãos, definindo-os como “superstição nova e maléfica”. No ano 65 d.C, um incêndio devastou 10 dos 14 bairros de Roma. O imperador Nero, acusado pelo povo de ser o seu autor, lançou a culpa sobre os cristãos. Inicia, assim, a primeira grande perseguição do Império Romano contra os fiéis a Cristo, perseguição que durará até 68 e na qual, muito provavelmente, foram mortos os apóstolos Pedro e Paulo. O  historiador Tácito Cornélio (54-120), descreveu esse acontecimento em seus "Anais", escrito no tempo de Trajano. Ele acusou Nero de ter injustamente culpado os cristãos, mas declarou-se convencido de que eles mereciam as mais severas punições porque, como escreveu, "a sua superstição os leva a cometer infâmias". Veja como Tácito descreve essa primeira onda de perseguição contra os seguidores de Jesus Cristo:

“Para acabar logo com as vozes públicas, Nero inventou os culpados, e submeteu a refinadíssimas penas aqueles que o povo chamava de cristãos, e que eram mal vistos pelas suas infâmias. O nome deles provinha de Cristo, que sob o reinado de Tibério fora condenado ao suplício por ordem do procurador Pôncio Pilatos. Momentaneamente adormecida, essa superstição maléfica surgiu de novo, não só na Judéia, lugar de origem daquele flagelo, mas também em Roma, onde tudo que seja vergonhoso e abominável acaba confluindo e encontrando a própria consagração. Foram inicialmente aprisionados os que faziam confissão aberta da crença. Depois, denunciados por estes, foi aprisionada uma grande multidão, não tanto porque acusados de terem provocado o incêndio, mas porque eram tidos como acesos de ódio contra o gênero humano.
Os que se encaminhavam à morte estavam também expostos à burla: cobertos de pele de feras, morriam dilacerados pelos cães, ou eram crucificados, ou queimados vivos como tochas que serviam para iluminar as trevas quando o sol se punha. Nero tinha oferecido seus jardins para gozar desse espetáculo, enquanto oferecia os jogos do circo e, vestido como cocheiro misturava-se ao povo ou mantinha-se hirto sobre o coche... Embora os suplícios fossem contra gente culpada, que merecia tais tormentos originais, nascia por eles, um senso de piedade, porque eram sacrificados não em vista de um vantagem comum, mas pela crueldade do príncipe...” (Tácito 15,44)

              Observe que, apesar de não concordar com os métodos infringidos por Nero, o historiador Tácito considerava os discípulos do Senhor Jesus como gente desprezível, capaz de crimes horrendos. Um dos crimes mais infames atribuídos aos cristãos eram o infanticídio ritual. Ao não entenderem o real significado e a forma de celebração da santa ceia, os romanos haviam criado boatos que na celebração da ceia do Senhor os cristãos sacrificavam uma criança e comiam as suas carnes... Outra acusação comum contra nossos irmãos era o incesto, ao não entenderem o significado da irmandade entre os que seguiam a Cristo e a forma amorosa como se tratavam, inclusive saudando-se com o ósculo santo. Aqueles que não haviam conhecido a mensagem de Cristo e se convertido, ainda imersos em suas crenças pagãs, onde o egoísmo, os bacanais e a barganha interesseira com as "deidades" imperavam, não podiam compreender o real significado da vida e das práticas cristãs. As acusações, nascidas do mexerico do povo simples, foram assim sancionadas pela autoridade de vários imperadores, que perseguiam os cristãos e os condenavam à morte. As perseguições por parte do Império só findaram no começo do século IV. Desde a sua instituição pelo Senhor Jesus até o começo do século IV, a Igreja passou por 129 anos de perseguição e gozou de 120 de relativa tranqüilidade.
              Neste ponto queremos destacar três questões principais. A primeira diz respeito ao crescimento da Igreja. Enquanto ela foi perseguida, cresceu de uma forma avassaladora. O próprio testemunho dos mártires, enfrentando as mais horripilantes formas de tortura e morte com serenidade, alegria e devoção a Deus, fazia com que muitas pessoas fossem tocadas pelo Espírito Santo e se convertessem ao ver isso. A segunda questão diz respeito aos argumentos do inimigo. Note que, todos os imperadores romanos que promoveram perseguições contra os servos do Senhor tinham “pretextos” inventados. Devemos estar preparados para as falsas acusações que serão feitas contra nós no período tribulacional. Algo deve servir como “justificativa” para que todo aquele que se negar a adorar a imagem da besta, seja morto (Apocalipse 13:14-15). A terceira questão diz respeito à pureza doutrinária. Enquanto foi ferrenhamente perseguida pelo Império, a Igreja soube colocar-se firmemente contra os ensinamentos que tentavam infiltrar-se no seio do Evangelho, provenientes principalmente do gnosticismo grego ou do paganismo romano. Porém, quando cessou a perseguição, a Igreja passou a institucionalizar práticas pagãs, através da troca de interesses entre o Império e a igreja sediada em Roma que, a partir do século IV, tornou-se a líder das demais. O jogo político-religioso entre o imperador romano e a igreja de Roma, que já reunia a grande maioria dos romanos, ficou evidente desde o fim da perseguição e tornou-se uma prática que perdura até hoje.
              Então, entendemos que a tranqüila realidade atual das igrejas cristãs no mundo ocidental não deve ser tomada como padrão para afirmar que perseguição, tribulação, tortura, oposição, necessidade e morte são “coisas do passado”. Se formos coerentes e honestos com o que está escrito na Palavra e com o que é patente nos relatos históricos, o que vivemos hoje é uma exceção à regra. É um tempo dado pelo Senhor para que o Seu Evangelho seja pregado a toda criatura e para que o Seu povo se prepare para o fim. O fim virá quando o evangelho for pregado em todas as nações (Mateus 24:14). Entrar num carro novo, com ar condicionado, e ir até um templo climatizado no centro da cidade para sentar em cadeiras confortáveis para ouvir sobre prosperidade financeira, não é uma regra para a Igreja neste mundo. Pertencer à alta sociedade e aos círculos políticos e empresariais, envolvendo-se com a mesma sistemática social usada pelo poder humano, não é o propósito para a Igreja neste tempo. Alimentar os mesmos sonhos consumistas de todos os ímpios, não faz parte de nossa missão. Repetimos: Ao não sofrermos (ainda) as agruras pelas quais passaram nossos irmãos primitivos, não estamos vivendo uma regra, e sim uma exceção. Não somos em nada melhores que eles e não temos sabido aproveitar plenamente este tempo de “bonança”. Não somos sequer melhores que nossos irmãos na China ou nos países muçulmanos, que pagam com a sua própria vida nos dias atuais a fé que professam.
              Na verdade, não temos seguido o exemplo de José no Egito. Pelo contrário, muitos têm esquecido o contexto espiritual e histórico em que estamos inseridos. Tenta-se passar para as pessoas que freqüentam alguns grupos, ou para pessoas que seriam potenciais freqüentadores e membros dos tais, que estar inserido na sociedade, sendo bem visto por ela, é algo a ser almejado. Que ter uma situação cômoda financeiramente é um fim em si mesmo. Que todo tipo de sofrimento, aflição e tribulação é sinônimo de “pecado” ou “fraqueza”. Tenta-se, infantilmente, ensinar que nós, enquanto cristãos e filhos de Deus, temos o direito, já neste tempo e sistema, a conquistar países, governos e a construir grandes impérios político-religioso-financeiros. É como se José, mesmo ciente das revelações divinas sobre a futura aflição, ensinasse o povo, durante os sete anos de abastança no Egito, a viver sem maiores preocupações, crendo que aquela momentânea fartura fosse permanente. O mais preocupante de tudo é que, mesmo diante do atual colapso do sistema financeiro global, alguns teimam em seguir com sua abordagem do evangelho fora do contexto bíblico. É óbvio que temos que considerar o impacto do ensino pré-tribulacionista nas últimas décadas, que, ao sustentar que o arrebatamento da Igreja ocorrerá imediatamente antes do começo da tribulação, deixa a maior parte de seus seguidores totalmente despreocupada com o que poderia ocorrer durante a tribulação profetizada para os dias que antecedem a gloriosa volta de Cristo.
  Maranata,

             FONTE - Jesiel Rodrigues

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