A mortalha de Turim é um pedaço de linho que contém a imagem de um homem que aparentemente morreu de crucifixão. Muitos católicos o consideram como sendo o manto que envolveu o corpo de Jesus Cristo. Atualmente está guardado na Catedral de São João Batista, em Turim, Itália. Apesar de várias investigações científicas, ninguém ainda conseguiu explicar como a imagem foi impressa na mortalha, e apesar de várias tentativas, ninguém ainda conseguiu replicar o feito. Testes de radiocarbono o dataram como da Idade Média, porém os apologistas do sudário acreditam que ele é incorrupto - e a datação por carbono só pode datar coisas que decaem.
Anterior à idade média, relatos da mortalha existem como a Imagem de Edessa - confiavelmente reportados desde pelo menos o século 4. Além disso, outro tecido (o Sudário) conhecido desde os tempos bíblicos (João 20:7) é dito ter coberto a cabeça de Cristo na tumba. Um estudo de 1999 de Mark Guscin, um membro da equipe de investigação multidisciplinar do Centro Espanhol de Sindonologia, investigou a relação entre os dois tecidos. Baseado na história, patologia forense, tipo sangüíneo (do Sudário é relatado ter manchas de sangue AB), e padrões de manchas, ele concluiu que os dois tecidos cobriram a mesma cabeça em dois períodos distintos, mas próximos de tempo. Avinoam Danin (um pesquisador da Universidade Hebréia de Jerusalém) concordou com esta análise, acrescentando que os grãos de pólen no Sudário são os mesmos da mortalha.

2 - Maria Celeste (Mary Celeste)
O Maria Celeste foi lançado na Nova Escócia, em 1860. O seu nome original era "Amazon" (amazona). Tinha 31 metros de comprimento, deslocava 280 toneladas e foi registrado como um meio-brigue. Pelos próximos 10 anos o navio se envolveu em inúmeros acidentes no mar, e passou por um número de donos. No final das contas ele apareceu num leilão de "salvação" no qual foi comprado por $3.000. Depois de muitos reparos, foi colocado sobre registro americano e renomeado como "Maria Celeste".
O novo capitão do "Maria Celeste" foi Benjamin Briggs, 37 anos, um mestre com três comandos anteriores. Em 7 de Novembro de 1872, o navio partiu de Nova York com o Capitão Briggs, sua esposa, filha pequena e uma tripulação de oito. O navio foi carregado com 1.700 barris de álcool americano cru, com destino à Genoa, Itália. O capitão, sua família e tripulação nunca mais foram vistos. O navio foi encontrado flutuando no meio do Estreito de Gibraltar. Não havia sinal de lutas no navio e todos os documentos, exceto o diário de bordo do capitão, estavam desaparecidos.
No início de 1873, foi reportado que dois barcos salva-vidas encalharam na Espanha, um com um corpo e uma bandeira americana, o outro contendo cinco corpos. Tem sido alegado que esses devem ter sido os resquícios da tripulação do Maria Celeste. Entretanto, aparentemente os corpos nunca foram identificados.
Fonte - ahduvido.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário