
Nadarkhani foi preso e condenado sob a acusação de transgredir a Lei Sharia, pois abandonou a religião islâmica e se converteu ao cristianismo. A Lei Sharia é o conjunto de regras que regem a religião muçulmana, e o Irã, que é um país teocrata, leva as recomendações da religião à risca.
A Lei Sharia prevê pena de morte para o muçulmano que abandonar a religião de seus pais, caso ele não renuncie sua nova religião. O Pastor Yusef Nadarkhani se recusou a negar sua conversão ao cristianismo, e foi condenado à morte. Devido à repercussão internacional e pressão de diversos países, o caso do Pastor agora teve uma reviravolta. Ainda não foi informado se o Pastor continuará preso, ou se será libertado.
Recentemente o site da ACLJ (Centro Americano para Lei e Justiça) informou que o Serviço Secreto do Irã estaria oferecendo livros e folhetos muçulmanos ao Pastor. As suspeitas são de que o Governo do Irã esteja tentando convencer o Pastor a negar o cristianismo ou fazê-lo ofender o islamismo, para ter provas de que ele desrespeitou a religião oficial do país.
Segundo o site Exibir Gospel, o caso de Nadarkhani não é o único no mundo. O informativo de 2010 de Liberdade Religiosa no Mundo afirma que cerca de 350 milhões de cristãos sofrem perseguição ou discriminação, e 200 milhões destes cristãos sofrem risco de morte.
Fonte: Gospel+
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