Homens que matam cabras só com o olhar. O título português de The Men Who Stare at Goats.
Uma unidade mística de guerreiros xamã. A ideia é serem usados na busca de pessoas perdidas, missões secretas e operações fantasma. O narrador garante-nos no início que isto é tudo verdade. plim plim! Verdade ou não, a idéia é sempre a mesma: Mostrar às pessoas que somos deuses.
http://www.youtube.com/watch?v=WZ6UFkAABP4&feature=player_embedded
Na verdade o nome do filme ”os homens que encaravam cabras” , é só um disfarçe, pois na verdade a sua mensagem verdadeira é: ”os homens só vêem BODES”, uma alusão aos bodes maçônicos!
VÍDEO DENUNCIADOR:
Ewan McGregor vive um um repórter que investiga uma história maluca. Lyn Cassady (George Clooney), do primeiro batalhão do exército norte-americano, afirma ser parte de um experimento militar em que usam milenares técnicas mentais chinesas para desenvolveres poderes paranormais nos soldados. Este grupo de elite experimental tem desenvolvido “inigualáveis poderes psíquicos para ler a mente do inimigo, passar através de paredes sólidas, e até mesmo matar uma cabra com um simples olhar.”
Na parte de baixo da capa está escrito: No goats, no glory. = Sem bodes sem glória!, ou seja Bode = Diabo
Sem diabo, sem glória
Olho de Hórus, descaradamente pintado, agora não há mais restrições para suas manifestações!
Mais um filme illuminati pra coleção!
Tá ficando chato já… eles estão cada dia mais descarados!
Ano passado foi uma enxurrada de filmes ocultistas, esse ano a coisa piora!
E olha a camisa dele, aquele símbolo hindu da nova era.
Saturno, na verdadade: SATURNO=SATAN
Saturno na mitologia:
(Note a semelhança com lucifer, que tambem caiu do céu) por seu filho Júpiter (Zeus), refugiou-se no Lácio. Lá exerceu a soberania e fez reinar a idade do ouro, cheia de paz e abundância, tendo ensinado aos homens a agricultura. Em Lácio, criou uma família e uma conduta novas, vindo a ser pai de Pico.[carece de fontes?]
Os romanos que, segundo outras tradições, atribuem a origem de Roma a Saturno, construíram-lhe um templo e um altar à entrada do Fórum, no Capitólio. Atribui-se ainda a Saturno a criação de divindades como Juno ou Hércules e de heróis como Rómulo. O sábado é o dia consagrado a Saturno.
O Saturno itálico é representado nas moedas como nas pinturas de Pompeia – testemunho ambivalente da sua actividade agrária e da sua identificação com o castrador Cronos – com a serpente na mão. Um baixo-relevo do museu do Capitólio, réplica de um modelo grego, apresenta-o como Cronos, sentado no trono, recebendo das mãos de sua mulher (por vezes chamada Opes nos textos latinos) a pedra envolvida em panos que ele confundiu com Júpiter recém-nascido.
O Saturno africano é um homem de barba curta, penteado com calátides. Mas o deus chega a figurar, na mesma estela, com três aspectos distintos: deus barbudo com a foice, jovem deus solar com a cabeça ornada de raios e jovem deus lunar coroado com o crescente.
Saturnais
Os romanos, com receio que o deus abandonasse o seu lugar (na República depositava-se no seu templo o tesouro do Estado), prenderam a sua estátua com faixas de lã e não a libertavam senão quando se realizavam as Saturnais. Com efeito, estas festas populares, celebradas anualmente por volta do solstício de inverno, pretendiam ressuscitar por um certo tempo a época maravilhosa em que os homens tinham vivido sem contrariedades, sem distinções sociais, numa paz inviolada. Era uma semana de repouso livre e feliz, durante a qual todas as actividades profissionais eram suspensas – até as campanhas militares eram interrompidas – e se realizavam inúmeros banquetes, onde os cidadãos substituíam a toga pela túnica e serviam os seus escravos que, desobrigados das suas funções habituais, falavam sem papas na língua.
Estas festividades desembocavam, inevitavelmente, em grandes orgias. O culto de Saturno não se propagou com a mesma amplitude em todo o mundo romano, tendo sido objecto de um fervor excepcional junto das populações da África. “Dominus Saturnus” representa para estas o deus fertilizador da terra e, igualmente, o sol, assim como a lua. Espécie de divindade suprema do céu, instalada muitas vezes em substituição dos deuses fenícios, o Saturno africano foi, como Moloque, apreciador de vítimas humanas. Estas práticas cessaram sob o Império Romano e foram substituídas por libações e por sacrifícios de touros e de carneiros.”
Fonte: Wikipédia
Para completar o angú illuminati, não poderia faltar a mensagem da NOVA ORDEM MUNDIAL:
Uma unidade mística de guerreiros xamã. A ideia é serem usados na busca de pessoas perdidas, missões secretas e operações fantasma. O narrador garante-nos no início que isto é tudo verdade. plim plim! Verdade ou não, a idéia é sempre a mesma: Mostrar às pessoas que somos deuses.
http://www.youtube.com/watch?v=WZ6UFkAABP4&feature=player_embedded
Os Filmes com símbolos Illuminatis estão cada vez mais expostos.
Os Homens que encaravam cabras” (Ou será que eles queriam dizer o bode???)
Sinopse:
Na parte de baixo da capa está escrito: No goats, no glory. = Sem bodes sem glória!, ou seja Bode = Diabo
Sem diabo, sem glória
Tá ficando chato já… eles estão cada dia mais descarados!
Ano passado foi uma enxurrada de filmes ocultistas, esse ano a coisa piora!
E olha a camisa dele, aquele símbolo hindu da nova era.
”Saturno (do latim Saturnus) é um deus romano da agricultura, justiça e força, equivalente ao grego Cronos. Era um dos titãs, filho do Céu e da Terra. Com uma foice dada por sua mãe mutilou o pai, Urano, tomando o poder entre os deuses.
Os romanos que, segundo outras tradições, atribuem a origem de Roma a Saturno, construíram-lhe um templo e um altar à entrada do Fórum, no Capitólio. Atribui-se ainda a Saturno a criação de divindades como Juno ou Hércules e de heróis como Rómulo. O sábado é o dia consagrado a Saturno.
O Saturno itálico é representado nas moedas como nas pinturas de Pompeia – testemunho ambivalente da sua actividade agrária e da sua identificação com o castrador Cronos – com a serpente na mão. Um baixo-relevo do museu do Capitólio, réplica de um modelo grego, apresenta-o como Cronos, sentado no trono, recebendo das mãos de sua mulher (por vezes chamada Opes nos textos latinos) a pedra envolvida em panos que ele confundiu com Júpiter recém-nascido.
O Saturno africano é um homem de barba curta, penteado com calátides. Mas o deus chega a figurar, na mesma estela, com três aspectos distintos: deus barbudo com a foice, jovem deus solar com a cabeça ornada de raios e jovem deus lunar coroado com o crescente.
Saturnais
Os romanos, com receio que o deus abandonasse o seu lugar (na República depositava-se no seu templo o tesouro do Estado), prenderam a sua estátua com faixas de lã e não a libertavam senão quando se realizavam as Saturnais. Com efeito, estas festas populares, celebradas anualmente por volta do solstício de inverno, pretendiam ressuscitar por um certo tempo a época maravilhosa em que os homens tinham vivido sem contrariedades, sem distinções sociais, numa paz inviolada. Era uma semana de repouso livre e feliz, durante a qual todas as actividades profissionais eram suspensas – até as campanhas militares eram interrompidas – e se realizavam inúmeros banquetes, onde os cidadãos substituíam a toga pela túnica e serviam os seus escravos que, desobrigados das suas funções habituais, falavam sem papas na língua.
Estas festividades desembocavam, inevitavelmente, em grandes orgias. O culto de Saturno não se propagou com a mesma amplitude em todo o mundo romano, tendo sido objecto de um fervor excepcional junto das populações da África. “Dominus Saturnus” representa para estas o deus fertilizador da terra e, igualmente, o sol, assim como a lua. Espécie de divindade suprema do céu, instalada muitas vezes em substituição dos deuses fenícios, o Saturno africano foi, como Moloque, apreciador de vítimas humanas. Estas práticas cessaram sob o Império Romano e foram substituídas por libações e por sacrifícios de touros e de carneiros.”
Fonte: Wikipédia
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