Bento XVI fez um estudo comparativo de trechos do Novo Testamento que se referem à condenação de Jesus à morte pelo governador Pôncio Pilatos. Após a constatação, o papa se questiona sobre os “verdadeiros acusadores de Jesus”, já que no evangelho de João apenas é dito que os judeus são os culpados. Mas, segundo ele, isso não deve significar a generalização. Ele também lembrou que o antigo povo cristão era formada por judeus.
Bento XVI acredita que os verdadeiros acusadores de Jesus Cristo foram as “autoridades do Templo”, que não teriam concordado com o fato dele ter se declarado rei dos judeus.
O vice-presidente da Reunião Americana de Sobreviventes do Holocausto e de seus Descendentes, Elan Steinberg, saudou a declaração do papa e classificou como “um avanço importante”.
Fonte: SRZD
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