
De acordo com o pastor Vicente Mariano, responsável pelo projeto, o desafio de reescrever os 66 livros das escrituras sagradas do cristianismo teve como um de seus principais motivadores o incentivo da leitura bíblica entre os fiéis.
- É muito difícil fazer com que as pessoas leiam a bíblia de uma ponta à outra, por isso o projeto também serviu para aproximar as pessoas da palavra sagrada e fazer com que elas se apaixonassem por aquilo que estavam escrevendo – explicou o pastor, segundo o G1.
O incentivo criado pelo pastor deu certo e famílias inteiras se mobilizaram para ler e reescrever a Bíblia. O projeto acabou se tornando parte da rotina de algumas famílias na igreja e um projeto familiar para muitos.
- A gente não tem estudo, mas foi muito gratificante participar porque a minha esposa e filhos também colaboraram – afirma o pintor Odair José Moreira, que junto com sua família participou do projeto.
- Saber que Deus um dia uniu e deu a missão para cada homem escrever essas palavras, e agora sou eu que vou passar os ensinamentos para outras gerações, é um orgulho – afirmou a estudante Amanda Rithiely, de 16 anos, a mais jovem fiel a participar do projeto.
De acordo com o pastor Mariano, nenhuma restrição foi feita aos fiéis para a transcrição, e a única revisão feita pelos responsáveis por organizar os textos reescritos pelos fiéis foi se o número de capítulos e versículos estava correto.
- A única revisão que fizemos foi a de conferir se os números de capítulos e versículos estavam certos. Não era a nossa intenção interferir no trabalho de quem, voluntariamente, colaborou com o projeto – explicou o pastor.
Por Dan Martins, para o Gospel+
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